Mesmo com queda nas matrículas da educação básica, o número de professores bate recorde. A conta não fecha — a não ser que o objetivo seja sustentar uma máquina inchada e improdutiva às custas do pagador de impostos.
Enquanto Lula promete picanha, pesquisa do Datafolha mostra feijão caro e bolso vazio. A maioria dos brasileiros já sente na pele o custo real do “governo do amor”. Será que iremos virar uma Venezuela até 2026?
Enquanto a estatal mais ineficiente do Brasil se afunda em dívidas, eles decidem torrar 4 milhões de reais com o show do amigo do rei: Gilberto Gil. Enquanto isso, salários atrasam e o plano de saúde dos funcionários fica sem repasse. Prioridades, né?