NOVIDADE AGORA, NOVO GENERO: MEIO GAY Ator destaca que as relações aconteceram em um período conturbado de sua vida
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O PT, o PSOL e o PCdoB protocolaram nesta sexta-feira (31) um pedido conjunto no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir o acesso imediato das famílias aos corpos das vítimas da operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, que deixou mais de 120 mortos nos complexos do Alemão e da Penha. As siglas classificam a ação como um “massacre” e uma das maiores tragédias da segurança pública do estado. O pedido foi apresentado dentro da “ADPF das Favelas”, ação movida pelo PSB em 2019 para monitorar abusos policiais em comunidades cariocas. Na petição
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Relatores da Organização das Nações Unidas enviaram uma carta ao governo do presidente Lula expressando “grande preocupação” com a operação policial realizada nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro. O grupo pediu uma investigação “imediata, independente e minuciosa” para garantir a responsabilização dos envolvidos e a proteção de testemunhas, familiares e defensores de direitos humanos. O documento afirma que as mortes registradas durante ações policiais no Brasil “são generalizadas e sistemáticas, funcionando
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Objetivo é apresentar “dados e evidências” para que todo o sistema de Justiça, em especial as Polícias Federal e dos Estados, possam desenvolver “melhores” políticas de combate ao crime
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Ex-presidente do PT critica endurecimento penal e acusa grupo de governadores de transformar tragédia em palanque eleitoral.O ex-presidente nacional do PT, José Genoino, afirmou em entrevista ao Bom Dia 247, da TV 247, que a reunião de governadores no Rio de Janeiro para discutir segurança pública representa “um consórcio da morte” e não uma política de paz. As declarações foram dadas em meio à repercussão da operação policial que deixou mais de 100 mortos em comunidades fluminenses.De acordo com o portal G1, o encontro, articulado pelo governador Cláudio
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OUTRO LADO: Mamãe Falei nega racismo e afirma que falou sobre 'fatores sociais que levam jovens à criminalidade'
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Laura Basílio sob supervisão de Thiago San.A maioria dos moradores do Rio de Janeiro apoia as recentes operações policiais realizadas na cidade. É o que mostra um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado na última quinta-feira (30), que ouviu 800 pessoas. O estudo tem margem de erro de 3,5 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. Apoio às operações policiais De acordo com o instituto, 69,6% dos entrevistados são a favor das operações, enquanto 25,8% se dizem contra. Outros 4,6% não
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ISSO É UM ESCÂNDALO!!! LULA esquece de inscrever nossos jovens CAMPEÕES no Sul-Americano ???? Transforme seu Instagram em uma máquina de seguidores e vendas! C...
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A megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, com mais de 2.500 policiais, deixou dezenas de mortos e expõe a continuidade de um modelo de segurança. A “mega operação” realizada nos complexos do Alemão e da Penha no Rio de Janeiro, na manhã da última terça-feira (28), envolvendo pelo menos 2500 policiais civis e militares, se tornou a mais letal da história. Inicialmente, foram contabilizados 64 quatro mortos – 60 civis e 04 agentes de segurança, segundo os números oficiais do Governo do Rio -, entretanto, um dia após a chacina, moradores encontraram outros corpos em
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Estas notas não têm a pretensão de realizar uma avaliação global do tema, tampouco de apresentar caminhos definidos. Limitam-se a reunir um conjunto de pontos e breves reflexões que possam auxiliar o debate sobre o assunto. O combate ao assim chamado crime organizado — agrupamento não homogêneo de forças paramilitares sustentadas por atividades ilegais — é um consenso social. Parte desses grupos caminha rapidamente rumo à mafialização; outra parte tem origem nas próprias entranhas das forças do Estado. Trata-se de um fenômeno complexo, com destaque para o PCC
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É preciso fortalecer na esquerda o debate sobre a importância de ocupar territórios, equipar as polícias e combater o crime organizado, entender que é necessário derrotar os bandidos, colocar postos policiais inteligentes com câmeras, vigilância, e sair do discurso sociológico – não é ele que vai acabar com essa barbárie como a que vimos no Rio de Janeiro Para 26,5%, o desempenho é regular, enquanto 11,1% consideram ruim e 45% o classificam como péssimo. Outros 3,3% não responderam.
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A repercussão política da megaoperação no Rio de Janeiro que matou 121 pessoas reorganizou a direita em torno de um discurso único e gerou preocupação no Palácio do Planalto. A reunião dos governador A reação do chefe do Executivo federal, de não condenar abertamente o trabalho das polícias do Rio e não embarcar no discurso de aliados em defesa das vítimas, não ocorreu à toa, de acordo com pessoas
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Para o partido de Lula, ação de Cláudio Castro deslocou o debate nacional, enquanto investigações podem confirmar atuação fora dos protocolos e dividir a sigla sobre discurso de segurança para 2026.O Partido dos Trabalhadores (PT) considera que a megaoperação da polícia no Rio de Janeiro mudou a agenda do país. A sigla avaliava que o momento era de aumento na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o discurso da soberania e a reação às tarifas impostas pelos Estados Unidos. As informações são da CNN Brasil.
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Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta sexta-feira (31), mostra que 60,1% da população do Rio de Janeiro, defendem que não houve exageros por parte das forças policiais durante a megaoperação contra o tráfico e facções criminosas no Estado. Em contrapartida, 29,4% afirma que houver exagero. Para 7%, houve A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas pessoais no dia 3o de outubro. Foi utilizada uma amostra de 800 habitantes. Tal amostra representativa do município do Rio de janeiro Foi utilizada uma amostra de 800 habitantes. Tal amostra
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Levantamento do Paraná Pesquisas foi feito com moradores da capital fluminense após intervenção nos complexos da Penha e do Alemão que deixaram 121 mortos. Dois em cada três moradores da cidade do Rio de Janeiro aprovam a realização de operações policiais para combater a atuação de grupos criminosos como a realizada nesta semana contra o Comando Vermelho... O instituto também perguntou se o entrevistado concordava com a realização de mais operações desse tipo: 67,9% disseram que sim, enquanto 26,6% afirmaram ser contra — outros 5,5% não souberam ou não q...
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Nem mesmo as 120 mortes foram suficientes para fazer os moradores das comunidades rejeitarem o trabalho policial. Se há um calcanhar de Aquiles eleitoral na esquerda é a questão de como combater a criminalidade. Se fizermos uma generalização de como pensam esses militantes, a ideia é que o pequeno criminoso só age de maneira violenta porque não tem opções nem perspectivas de vida. Seria vítima de um sistema injusto que alimenta a desigualdade. Um dos grandes problemas desse tipo de avaliação é o elitismo alienante. Até porque, nem mesmo as
Ler NotíciaDos 117 mortos em megaoperação realizada nesta semana contra o Comando Vermelho, 40 eram de outros Estados. As investigações que vieram à tona nesta semana após a megaoperação de terça-feira, 28, que deixou 121 mortos, sendo quatro policiais, apontam que os complexos de favelas da Penha e do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, eram usados pelo Comando Vermelho como uma espécie de refúgio de traficantes de outros Estados e também como centro de treinamento para novos criminosos da facção. Como o Estadão mostrou, trocas de mensagens
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Futuro presidente tucano, Aécio Neves afirma que partido esteve no comando em 17 dos últimos 23 anos. Até o momento nenhum nome divulgado é do estado do Rio de Janeiro. O secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, afirmou ainda que dos complexos da Penha e do Alemão partem todas as ordens e diretrizes para todos os estados onde o Comando Vermelho tem algum tipo de atuação. De acordo com as forças de segurança, 99 suspeitos já foram identificados. Desses
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Declaração ocorre em meio à investida dos políticos em definir traficantes como 'narcoterroristas', classificação negada pelo Ministério da Justiça por receio de intervenções estrangeiras. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), reagiu ao encontro realizado no Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro, em que governadores de direita anunciaram a criação de um "consórcio da paz" para combater o crime organizado. Sem citar a recusa do Ministério da Justiça em classificar as facções criminosas do Brasil como grupos terroristas, ela afirmou que esses mandatários
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Em entrevista em São Paulo, nesta sexta-feira, ministro da Fazenda também pediu apoio de Cláudio Castro na aprovação do projeto de Lei do Devedor Contumaz. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira (31) que o combate ao crime organizado deve se concentrar em atingir os chefes e "CEOs" das facções, além de bloquear o fluxo de dinheiro que sustenta essas organizações. A afirmação reforça a narrativa adotada pelo governo federal após a megaoperação policial do Rio de Janeiro
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A sede do Departamento de Defesa norte-americano avaliou que fornecer mísseis de longo alcance à Ucrânia - caso dos Tomahawks - não teria impacto negativo nos 'stocks” dos EUA, avança a CNN. Decisão cabe agora ao Presidente dos EUA.
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Haddad defende "asfixiar" o financiamento do crime organizado no Brasil, destacando a importância de combater a lavagem de dinheiro e aprovar o projeto de lei do devedor contumaz. O ministro pressiona por ações integradas entre governos e setores da segurança pública. Entenda mais sobre as medidas em andamento.
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Ministro irá até a capital fluminense para audiências com governador do Rio e outras autoridades públicas sobre cumprimento da ADPF das Favelas.
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Haddad defende "asfixiar" o financiamento do crime organizado no Brasil, destacando a importância de combater a lavagem de dinheiro e aprovar o projeto de lei do devedor contumaz. O ministro pressiona por ações integradas entre governos e setores da segurança pública. Entenda mais sobre as medidas em andamento.
Ler NotíciaA megaoperação policial no Rio de Janeiro desencadeou uma disputa narrativa entre o governo federal e a oposição. O ministro Guilherme Boulos, da Secretaria-Geral da Presidência, classificou a aliança dos chefes estaduais como um “consórcio antipatriótico”. Ele argumentou que “governadores de extrema-direita se reuniram para atacar o governo federal e defender a posição de Trump que qualifica o narcotráfico como terrorismo. Não é uma definição ingênua: é a base retórica que os EUA tem usado para justificar intervenção armada na América Latina. Chamaram esse encontro de “consórcio da paz”.
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O não dito muito provavelmente envolve cálculo político para não perderem votos em 2026
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Leitura de lideranças do partido é que direita aproveitou episódio para se reorganizar
Ler NotíciaHá diversas formas de analisar a megaoperação contra o Comando Vermelho (CV) no Rio de Janeiro, que resultou na morte de mais de 120 pessoas, entre elas quatro policiais. Algumas das interpretações que vêm sendo feitas desde terça-feira, 28, poderiam estar assinadas pelo líder da facção criminosa, Marcinho VP. Marcinho passou 29 de seus 48 anos preso, segundo seu perfil no Instagram. Sim, ele ainda está preso, mas mantém um perfil de rede social com 159 mil seguidores, no qual reagiu à Operação
Ler NotíciaO governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT, foto), celebrou nesta sexta-feira, 31, uma operação policial contra o Comando Vermelho que resultou na morte de sete pessoas. “Nenhum policial morto. Nenhum inocente alvejado. A população protegida. Parabéns à nossa Polícia Militar do Ceará!”, publicou o petista em seu perfil no X. A ação em Canindé, localizada a 118 km da capital Fortaleza, resultou na apreensão de um fuzil, quatro pistolas, três revólveres e duas granadas. Os sete suspeitos mortos ainda não foram identificados, mas o governador já garantiu que não
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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, esteve no início da tarde desta quinta, 30, no Rio de Janeiro. Ele conversou com o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, e anunciou que enviará vinte peritos criminais da Polícia Federal para apoiar o estado. O envio seria o primeiro resultado de um “escritório emergencial de combate ao crime“, anunciado na quarta. O resultado desse encontro com Lewandowski, se existir, será pífio. No final da tarde, outra reunião, muito mais relevante, teve início. Cláudio Castro encontrou-se com cinco outros governadores
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Vem aí o braço portenho do Gilmarpalooza Vem aí o braço portenho do Gilmarpalooza
Ler NotíciaPesquisa AtlasIntel divulgada nesta sexta, 31, perguntou aos brasileiros o que eles acham da megaoperação Contenção contra o Comando Vermelho (CV), que aconteceu no Rio de Janeiro na terça, 28. Mais da metade, 55%, aprovaram a ação policial no Complexo do Alemão e da Penha. E 42% disseram ser contra. Mas um recorte da pesquisa é ainda mais interessante. Entre as pessoas que votaram em Lula (foto) na eleição presidencial de 2022, 84% disseram desaprovar
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A Câmara dos Deputados avançou com um projeto de regularização de bens no Brasil com a cobrança de imposto fixa, afetando até o bitcoin.
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TJ-SP libera publicidade da Taurus e derruba precedente sobre propaganda de armas
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Levantamento ouviu 1.527 pessoas na capital fluminense entre os dias 29 e 30 de outubro; margem de erro é 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. A aprovação do governador Cláudio Castro (PL) e do prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (PSD), é maior do que a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cidade do Rio de Janeiro, segundo pesquisa AtlasIntel divulgada nesta sexta-feira (31). Foram ouvidas 1.527 pessoas na cidade do Rio de Janeiro entre os dias 29 e 30 de outubro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
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Em nota do PL Mulher, ex-primeira-dama critica o presidente Lula e o coloca no 'Trio da Destruição', ao lado de Maduro e Petro.A presidente do PL Mulher e ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro divulgou, nessa quinta-feira (30/10), um manifesto em defesa da megaoperação policial que resultou na morte de mais de 120 pessoas nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro. O texto, intitulado As mães e a (in)segurança pública, faz duras críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o cita oito vezes, associando-o à leniência com o crime organizado.
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Grupo empresarial investigado sonegava tributos e blindava os bens da família controladora
Ler NotíciaO presidente Luiz Inácio Lula da Silva sofreu um pico de menções negativas nas redes sociais após dizer que "traficantes também são vítimas dos usuários", mostrou um levantamento da Palver divulgado no podcast A Hora. O tema é um dos destaques do episódio desta semana do A Hora, podcast de notícias do UOL com os jornalistas Thais Bilenky e José Roberto de Toledo, disponível nas principais… -A fala, feita durante viagem à Indonésia, desencadeou críticas de opositores, mobilização em grupos de direita e forte reação social. Em publicação …
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Megaoperação ou chacina? Ou as duas coisas? O que aconteceu no Rio de Janeiro nesta semana causou uma verdadeira disputa em torno de verbetes já conhecidos entre nós. Os nomes podem ser muitos, e a internet proclama vários. Esses nomes englobam o que chamamos de repertórios linguísticos. Isto é, as escolhas linguísticas que os sujeitos fazem de suas palavras geram efeitos de sentido que dão valor simbólico a um fenômeno. Sabe aquele ditado "fazer de um copo d'água uma tempestade"? Pois é, a linguagem tem esse papel…
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O morticínio no Rio tinha, desde a largada, o conteúdo, o modo e as vítimas de uma jogada política de alcance eleitoral. Se o desastre, também ético, vai eleger o próximo presidente da República, não sei. A adesão acrítica de parte da imprensa lembra os tempos mais tenebrosos da Lava Jato até no alarido que se forma no entorno. Naquele caso, apontar as ilegalidades das politicalha de Curitiba era tomado como sinônimo de condescendência com a corrupção. Agora, chamar a atenção para os absurdos da ação de Cláudio Castro e de sua tropa de
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O uso do termo "narcoterrorismo" para descrever facções como o PCC, como fazem o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL), revela desconhecimento sobre crime organizado, afirma o jurista Wálter Maierovitch no UOL News, do Canal UOL. Maierovitch critica a estratégia do governador Tarcísio de Freitas, que associa o crime organizado ao terrorismo, e diz que a comparação mistura conceitos e alimenta populismo: "se usa o termo no mais descarado populismo. Veja que rótulo forte, narcoterrorismo é um rótulo forte, mas a necessidade…
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Temos ex-presidente da República com "relevante histórico criminal", condenado por tentar matar a democracia com golpe de Estado usando uma organização criminosa armada. E políticos de direita e esquerda condenados por desviar milhões em esquemas de corrupção envolvendo estatais ou emendas, gerando danos irreparáveis a uma população que precisa de recursos para a saúde, a educação e o saneamento básico. Mas ninguém em sã consciência discute pena capital ou execução para esses crimes. Por que então isso vale para outros?
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Câmara aprova urgência para projeto que combate grandes devedores de impostos. Veja como votaram os partidos e deputados.
Ler NotíciaBitChat se destaca na Jamaica durante o furacão Melissa e redefine a urgência digital. Todos os detalhes neste artigo!
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A magistrada maranhense Mirella Cezar Freitas foi nomeada como juíza auxiliar no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
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Foram apreendidas 118 armas, incluindo 91 fuzis, além de pistolas e artefatos explosivos. O governo do estado classificou a operação como âum sucessoâ, enquanto entidades de direitos humanos e a ONU pedem investigações independentes para apurar possÃveis execuções e excessos cometidos pelas forças de segurança.
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Pesquisa Atlas mostra que 87,6% dos moradores de favelas do Rio aprovam a megaoperação contra o Comando Vermelho, apoio que cai para 55% entre quem vive fora das comunidades. A maioria dos cariocas (70%) considera a criminalidade muito alta e 83,8% acreditam que a situação piora. Apesar do medo durante a ação, 53,7% dos moradores do Rio avaliam que o impacto será positivo para a segurança pública.
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Textos nas faixas ostentavam os seguintes dizeres: "Lula cachaceiro, devolve meu dinheiro", "Lula na cadeia, eu com o pé na areia". Empresário pode recorrer.
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Libertário precisa aproveitar vitória eleitoral para revitalizar programa de reformas radicais
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