A VERGONHOSA apresentação de BREAK DANCE nas OLIMPÍADAS foi pura LACRAÇÃO: FEMINISMO estragando tudo

Quem poderia imaginar que a pior competidora das Olimpíadas de Paris era, na verdade, uma progressista lacradora?

É praticamente um consenso que as Olimpíadas de Paris não deixaram saudades. O governo progressista francês acreditou que o evento seria uma oportunidade de expor o que há de melhor na França para o mundo — uma verdadeira vitrine para as boas ideias esquerdistas difundidas no país. Porém, as imagens de atletas vomitando por conta da sujeira do Rio Sena, a comida com vermes e baixo teor de proteína, e as péssimas acomodações converteram as Olimpíadas num grande fracasso para Paris, para a França, e para o governo Macron. Nós já falamos sobre alguns desses problemas olímpicos aqui no canal, no vídeo: “ATLETAS encontram VERMES na comida na Vila OLÍMPICA”, cujo link está aqui na descrição.

Porém, para nossa felicidade, o evento deixou uma herança muito positiva: os memes. O mais interessante deles, sem dúvidas, foi o do turco Yusuf Dikec, aquele coroa que venceu a prata no tiro olímpico sem usar equipamentos sofisticados e com uma mão no bolso. Mesmo tendo ficado em segundo lugar na competição, o John Wick turco se tornou a sensação do evento — alçado a um completamente inesperado estrelato mundial do dia para a noite.

Contudo, os memes mais engraçados se referem a certa apresentação de break dance, sobre a qual já falaremos. Antes disso, porém, precisamos fazer a pergunta que todos já se fizeram: por que diabos esse “esporte” faz parte das Olimpíadas? Todos podemos pensar em modalidades que mereciam mais uma vaga nos jogos que o break, como o nosso amado futsal, ou talvez o pega-vareta, o cuspe a distância e a purrinha… O fato, contudo, é que alguns esportes que certamente fariam sucesso nas Olimpíadas deixariam o evento muito mais caro. O citado futsal, por exemplo, exigiria a presença de algumas centenas de atletas a mais no evento, o que deixaria a coisa toda economicamente inviável.

O break dance, por sua vez, exigiu a presença de apenas 32 “atletas”, sendo 16 homens, ou b-boys, e 16 mulheres, ou b-girls. Ou seja, o custo para sua realização, que sequer exige grandes estruturas para a disputa, é muito menor. De qualquer forma, o break não estará nos próximos Jogos Olímpicos, e, certamente, não deixará saudades. Porém, e voltando aos assuntos dos memes, quem realmente roubou a cena, no sentido negativo, foi a competidora australiana Rachel Gunn, mais conhecida como Raygun, seu nome de guerra nas disputas. Suas apresentações de break dance foram, no mínimo, questionáveis. Na verdade, foram mais engraçadas do que qualquer outra coisa. Numa provável tentativa de homenagear sua terra natal, ela chegou a imitar um canguru! Pois é: certamente você já viu coisa muito melhor em campeonatos amadores de break por aí. Fala sério: até o Away de Petrópolis dançava melhor do que isso!

É desnecessário dizer, portanto, que a australiana não prosperou nas Olimpíadas. Raygun disputou contra 3 adversárias, sendo que cada disputa era composta por 2 rodadas. Em cada uma dessas rodadas, os 9 juízes foram unânimes em dar a vitória para a adversária da australiana. Ou seja, ela perdeu em todas as 54 avaliações a que foi submetida. Contudo, ao contrário do que sua atuação faz parecer, Raygun não é uma amadora. Ela já participou do Campeonato Mundial de Break Dance, e sim, isso existe. Foram três as oportunidades de mostrar suas aptidões de dança, sendo elas, 2021, 2022 e 2023; todas representando a Austrália. Tente adivinhar o resultado: pois é, Raygun ficou muito mal classificada em todos esses eventos, apesar de ter um desempenho melhor que suas conterrâneas. Aliás, sua classificação para as Olimpíadas também está recheada de polêmicas, mas nós já falaremos sobre isso.

Se gosta de acompanhar essas zoeiras da internet, certamente notou semelhanças entre as apresentações pouco inspiradas de Raygun e o agora mítico “Parkour de Taubaté”, este um legítimo produto tupiniquim. Pois bem: a verdade é que as semelhanças entre os dois casos vão além da falta de aptidão das “atletas”. Em ambos, estamos falando de exibições repletas de lacração, mas quase isentas de qualidade técnica. De fato, antes de ser uma atleta de break dance, Rachel Gunn, de 36 anos, é professora na Universidade Macquarie, uma das 200 melhores do mundo. Agora, tente adivinhar em qual área do ensino Raygun atua… Não, não é na área de exatas. A professora Rachel é Doutora em Estudos Culturais e possui um título de bacharel em música contemporânea. Explica-se, aí, o seu vínculo com o break dance.

A propósito, o artigo acadêmico mais influente dela poderia ter sido escrito em qualquer faculdade de Humanas no Brasil. Veja o título dessa magnífica obra, em tradução livre: ‘Não se preocupe, é apenas uma garota!’ Negociando e desafiando as presunções de gênero na cena de break dance de Sidney. Pois é. Essa peça acadêmica é quase uma autobiografia, ou melhor, autoetnografia, como se diz nesses casos, da própria Rachel. Ou seja: trata-se do mais puro suco da lacração que se possa imaginar.

Conforme anteriormente citado, o processo de seleção que levou Raygun - e seu talento questionável - para as Olimpíadas está recheado de polêmicas. Alguns afirmam que a professora usou sua influência na cena break australiana para conseguir a vaga. Outros afirmam que só chegou à competição porque várias concorrentes tiveram problemas com seus passaportes. A verdade é que não há tantas atletas de break dance assim no país dos cangurus, até porque só um punhado de países disputaram essa modalidade.

A repercussão do caso, as críticas recebidas pela baixa qualidade de sua apresentação e as alegações de fraude em sua classificação fizeram Raygun se manifestar, em suas redes sociais. Em seu Instagram, a australiana afirmou: “Estou feliz de ter trazido alguma alegria para a vida de vocês. É isso que eu esperava. Eu não percebi que isso também abriria as portas para tanto ódio, o que francamente é devastador”. Pois bem, senhora Raygun: bem-vinda aos Jogos Olímpicos, e aos esportes competitivos! A professora parece não saber, mas esse é um ambiente em que todos tentam ser os melhores, superando os adversários e seus próprios limites. E, especialmente, é um lugar onde discursos vitimistas não surtem efeito, nem mudam resultados. O que a professora break dancer conseguiu foi o que era esperado de uma apresentação abaixo do padrão geral do evento. Afinal de contas, ela foi para as Olimpíadas para competir, ou para lacrar?

É claro que, do ponto de vista libertário, não há nenhum problema nessa história toda. Como o órgão responsável pela classificação das atletas atestou que Raygun participou do evento de forma legítima, então não estamos falando de fraude. E, a partir daí, o que vale é a liberdade: cada atleta é livre para competir da forma que quiser, e até para se sujeitar à humilhação pública, se for de sua vontade. Só que nenhum atleta pode querer mudar as regras de mercado, que valem para tudo, inclusive para os esportes. O mercado é implacável, e não há nada que possa ser feito para evitar o seu curso natural. O que as pessoas querem ver nas Olimpíadas são bons desempenhos, vitórias marcantes e superação de limites. Até mesmo o fracasso, quando belo e dramático, também pode ser apreciado pelos espectadores. Agora, o que ninguém parece ter saco para apreciar é essa onda lacradora, que visa impor a participação feminina em esportes tipicamente masculinos, ainda que com uma qualidade nitidamente inferior.

É curioso refletir a respeito do fato de como esse movimento progressista é bastante seletivo, e nem entremos na questão do ouro no boxe feminino, uma situação que valeria um vídeo próprio. Usemos um exemplo menos polêmico. A partir das Olimpíadas deste ano, o nado sincronizado, aquele que as mulheres dançam na piscina, passou a aceitar a participação de homens. Sim, esse era um esporte exclusivamente feminino, até então. Sabe quantos homens participaram do evento este ano? Pois é, ZERO. Nenhum país enviou representantes masculinos para esse esporte porque ninguém quer perder, simples assim. Nessas horas, não vemos lacração.

Não adianta espernear, fazer textão na internet, choramingar no Instagram, ou xingar muito no Twitter. Fazer uma apresentação de break dance de baixa qualidade, apenas para lacrar em cima do tema da inclusão feminina, não fará de você um ícone do esporte mundial. Você só passará vergonha mesmo. Essa é a beleza do livre mercado: o que prevalece é a vontade do público, e não as ideias mirabolantes de acadêmicos que acumulam pilhas de doutorados. Enquanto a professora lacradora imitava um canguru, quem fez sucesso mesmo foi o tiozão que só queria acertar o centro do seu alvo.

Quem poderia imaginar que participar de uma modalidade olímpica bastante questionável, e apresentar uma técnica mais questionável ainda, levaria uma lacradora a se tornar objeto do escárnio digital mundial? No fim das contas, é disso que o libertarianismo fala. Você é livre para imitar um canguru num evento olímpico assistido por centenas de milhões de pessoas, para lacrar e para exibir suas pautas progressistas. Mas você não pode obrigar as pessoas a gostar de sua apresentação, ou a levar suas intenções mais a sério do que sua técnica. E, acima de tudo: você não pode impedir que pessoas, ao redor de todo o mundo, façam piada de sua falta de noção.

Referências:

https://www.terra.com.br/esportes/jogos-olimpicos/como-australiana-que-virou-meme-no-breaking-conquistou-a-vaga-na-olimpiada,f1aecc007b2e8f6c5adafacbe12a73a51wc6b7vr.html

https://istoe.com.br/atirador-turco-que-viralizou-nos-jogos-olimpicos-revela-que-comportamento-calmo-escondia-turbulencia-interior/

ATLETAS encontram VERMES na comida na Vila OLÍMPICA:
https://www.youtube.com/watch?v=iGb2KtfLRMA