Segundo a ciência, o sol está para explodir, mas segundo os ambientalóides, o maior problema são as vacas.
Já tratamos da falácia do aumento de temperatura em vários vídeos aqui no Visão Libertária. Apresentamos também a estreita relação que existe entre a retórica do aumento da temperatura em escala global e a defesa de interesses espúrios ligados aos governos, em geral. A verdade é que esses governantes usam das pautas ambientais como desculpa para aumentar seu poder sobre a população. Além disso, esse mito é também usado para fortalecer a dominância de países poderosos em relação aos mais fracos, ou seja, de interesse geopolítico. Portanto, essas políticas de cunho ambiental são importantíssimas, já que há muita gente ganhando dinheiro e poder com ela.
Além disso, é a desculpa perfeita para políticos, porque sendo um fenômeno inexistente, gera um problema insolúvel, daqueles que o estado mais gosta de adotar para si. Dessa forma, o governo passa a deter o monopólio de atuação sobre uma coisa que nunca acabará, consolidando cada vez mais seu poder sobre a população usando de propaganda, regulações e impostos.
É a mesma lógica da guerra contra as drogas, ou da educação, ou da saúde, enfim. A mídia centralizada e os cientistas de plantão atuam como propagandistas dessas falácias, ambos comprados por governos mundo afora.
O maior exemplo disso é o próprio IPCC, que é o Painel Intergovernamental sobre Mudanças no Clima, bancado pela ONU. Ou seja, financiado pelos países, e em última instância, por você que paga impostos. Ali se juntaram pseudo-cientistas, mas que na verdade atuam como burocratas vinculados ao sistema. Sua principal missão é captar dinheiro dessas fontes e utilizar os recursos para promover estudos enviesados que obviamente venham a reforçar a retórica governamental, que assim faz afluir mais dinheiro aos bandidos de jaleco.
Então minha gente, esse pessoal não engana mais ninguém! O rei está nu e agora vemos como sempre foram as coisas nos bastidores do poder. A informação barata e descentralizada nos permitiu fechar essa conta e concluir que são interesses escusos que movem essas engrenagens.
Nunca ninguém do IPCC, ou da ONU, ou de qualquer governo que seja, de qualquer parte do mundo, se preocupou com qualquer tema verdadeiramente ambiental. Seja com algum animal, com o clima, com calotas polares, com a temperatura dos oceanos, rios e lagos, florestas ou qualquer coisa que tenham dito. Sempre só se tratou de retórica!
Esse pessoal são os sofistas da modernidade e vivem da arte de enganar a nós, que somos os geradores de riqueza da sociedade, e assim nos extorquir. Eles fazem os inocentes desavisados se sentirem melhor pela tênue possibilidade de lutar pela natureza.
Muita gente na sociedade atual, tendo perdido o sentido de propósito na vida e a capacidade de pensar por conta própria, aceita de forma conformista o que o governo lhes oferece. E a luta pela natureza tem forte apelo emocional. Ao ver um urso polar, quem não se encanta com sua majestade e independência? Ao ver uma baleia, quem não se admira com seu gigantismo e elegância? Quando escutam que o mundo vai acabar, quem não dará seu sangue para lutar contra a catástrofe iminente? Acontece que tudo isso é fruto de propaganda! Nada disso é real meus caros.
Então, essa neura ambiental se tornou a nova religião do estado. Na verdade, o que assistimos é um politeísmo associado ao estado moderno. Uma infinidade de deuses é adorada no altar dos parlamentos e retratada como texto sagrado em regulações estatais. Para garantir o paraíso na Terra, qualquer sacrifício é aceitável, inclusive oferecer sacrifícios de tortura e mortes em prol de aplacar a ira de deuses cientificistas. Se você ainda não percebeu, essas são as bases tanto do positivismo, como do comunismo.
Aaron Purdy em seu livro “State Religion”, descreve como a religião estatal penetra nas escolas, na justiça e em todas as áreas de nossa vida, inclusive na própria religião. Esse sistema de crença estatista faz as pessoas se conformar com toda uma visão de mundo aos moldes de um deus estado imanente, implacável e todo-poderoso.
E, entre as religiões estatais, o ambientalismo é realmente um deus super-poderoso! Dentro dessa religião politeísta e de caráter imanente, cujos profetas cospem na cara de seus fiéis, enquanto vivem em regalias e perversões que não cabe citar aqui, depois de terem lhes tomado o dízimo em impostos. Mas quem dera o dízimo das religiões estatais fosse apenas 10%. Na verdade, no Brasil já passa de 60% e não há a opção de não pagar.
E o dinheiro que tiraram de você via impostos coercitivos, via desculpas esfarrapadas, usando todas as estratégias de poder disponíveis, é usado contra você! É usado na elaboração de mais estudos pseudocientíficos, mais propaganda, mais controle e regulamentação, mais coerção na cobrança de impostos!
A religião climática imputa culpa ao cidadão comum somente por existir. É como um pecado original cristão. Mas veja como isso está na moda, já que várias outras pseudo-religiões ideológicas também imputam culpa apenas por questões naturais. Por exemplo, o feminismo culpa o homem por ser homem, o transexualismo culpa a mulher por ser mulher, o branco é culpado por ser branco, o europeu culpado por ser europeu, enfim.
Nessas igrejas imanentes não há santos e nada de elevação espiritual, apenas mentira, violência, roubo, extorsão e guerra.
Baseada em ações anti-humanas que ferem a liberdade individual, a vida e a propriedade privada, governos mundo afora se arrogam no direito de destruir o ser humano, com o pretenso intuito de proteger a natureza.
É óbvio que não estão protegendo a natureza, nem controlando o clima! Mas estão destruindo o ser humano. Estão nos destruindo! Estão destruindo o que há de melhor nas pessoas: a inventividade, a capacidade de produção, de colaboração, de cooperação, de associação, de viver e deixar viver. Enfim, de ter famílias, de buscar a metafísica, de buscar o sagrado, o eterno e o transcendental. Tudo o que nos faz ter propósito de vida!
São tempos sombrios meus caros, em que nada se pode fazer, a não ser que o papai estado permita. Mas para além dos interesses econômicos e ligados ao poder e ao controle, estão a lógica e os dados.
Sim, apenas a lógica e os dados podem nos trazer um vislumbre do que realmente acontece na realidade. Neste caso, são nossa melhor defesa contra a retórica estatal.
E os dados são extremamente cruéis contra a falácia do aumento da temperatura mundial. De maneira geral, não é possível estabelecer relação entre atividade humana e níveis de concentração de CO2 na atmosfera. São fenômenos totalmente independentes.
Também é difícil estabelecer relações entre níveis de CO2 na atmosfera e temperatura na superfície da Terra. E, quando essa relação aparece, na verdade, os dados mostram que é a temperatura na superfície que controla a quantidade de CO2 na atmosfera e não o contrário.
Além disso, pela lógica, se trata de uma questão de magnitude de fenômenos. Qual o nível de ignorância é preciso ter para uma pessoa acreditar de verdade que flatulências de vacas influenciam mais na temperatura do planeta do que a atividade solar, muito visível em manchas solares.
Recentemente, no início de julho deste ano, surgiu uma mancha solar com o tamanho de mais de 20 planetas Terra. Essa mancha solar emitiu tanta radiação, na forma de erupções, gerando como mega pulsos de radiação eletromagnética, que chegou a atrapalhar transmissões de rádio em vários locais do mundo. Esse fenômeno, inclusive, poderia ter provocado outros impactos não percebidos como danos em redes elétricas, em sistemas eletrônicos, especialmente de navegação para embarcações e aeronaves.
Pois é, o sol explodindo e os ambientalóides preocupados com a flatulência dos pobres bovinos. Na verdade, Lênin chamaria os fiéis das religiões estatais de idiotas úteis. São as pessoas que não ganham nada com isso, mas que defendem a retórica estatal com unhas e dentes apenas porque foram doutrinados, e não têm a capacidade de interpretar a realidade de forma correta.
Mas voltando aos dados, de maneira geral, a atividade solar se comporta de maneira cíclica, emitindo maior ou menor radiação conforme mudanças nessa atividade em períodos de cerca de 11 anos.
Ao final de 2019 começou um novo ciclo de atividade solar, sendo um ciclo de aumento de radiação. Portanto, o que estamos vendo será um período de aquecimento da Terra que provavelmente durará até cerca de 2030. Após esse período, o sol tende a diminuir sua atividade, emitindo menos radiação e, por consequência, esfriará a Terra.
Apesar da magnitude desses eventos solares ser gigantesca, o impacto final no planeta Terra não é tão gigante assim. Há variações de temperatura, mas normalmente elas são pequenas dentro de cada ciclo, observáveis apenas a partir da análise de dados sistemáticos.
É muito difícil concluir que isso gera um aumento na temperatura de todo o globo pois, apesar da temperatura da superfície da Terra depender muito da atividade solar, também sofre influência de outros fatores. Entre eles estão: correntes de ventos, chuvas, atividades vulcânicas, entre outros. Além disso, outros fenômenos que também influenciam de maneira secundária, conhecidos como ciclos de Milankovich.
Ainda bem que aqui no Visão Libertária temos coragem de falar abertamente sobre esse assunto e remover o véu de lixo que envolve o caso das alterações de temperatura. Que, como vimos, serve como excelente pretexto aos políticos para aumentar seu poder sobre nós, mas que obviamente estes mafiosos nada podem fazer para controlar absolutamente nada na natureza.
Para continuar nesse assunto veja agora o vídeo: “Profetas do Apocalipse”, o link segue na descrição, e se divirta com a mensagem da ONU que o youtube exibe abaixo do vídeo.
Links:
Profetas do Apocalipse
https://www.youtube.com/watch?v=A4vvVrgBSmE