Até Ciro Gomes se arrependeu de apoiar o Presidente Lula
Ciro Gomes, o quase lendário coroné esquerdista brasileiro, conhecido também como "Tiro nomes" - do SPC - por sua campanha de promessa impossível nas eleições do ano de 2018, é uma figura com grande visibilidade no cenário político brasileiro a alguns anos. Ao longo das últimas décadas ele ficou conhecido por não desistir de se tornar presidente, mesmo recebendo menos votos percentuais a cada eleição que concorre.
Durante o segundo turno das eleições presidenciais do ano de 2022, ele declarou apoio aao PT e ao atual presidente molusco de nove dedos, marcando uma mudança de postura em sua trajetória política, já que sempre pagou de esquerdista isentão como fez em 2018 ao se negar apoiar o Haddad.
“Segui a orientação do partido, como eu sempre faço já que sempre tive um grande respeito e gratidão pelo PDT, especialmente por Carlos Lupi.", disse ele na época.
O partido do PDT, escolheu declarou apoio ao molusco antes de Ciro se manifestar. Logo depois de declarar que iria seguir a orientaão do partido, o Pedetista ficou quietinho e não se manifestou mais o sobre a eleição naquele ano.
No entanto, a aliança não durou muito, e Ciro parece que, assim como boa parte dos eleitores de Lula com mais de 83 de Q.I, ele se arrepender de fazer o L em 2022. Isso reflete o sentimento compartilhado por muitos eleitores do molusco que mostram descontentes com a administração atual nas redes sociais.
O ex-governador cearense chamou a atenção no sábado, dia 20 de julho, ao participar de convenções no interior do estado do Ceará, lugar conhecido pelo grande apoio a ele, ao lado de figuras proeminentes do bolsonarismo.
Em uma declaração nas redes sociais do Dr. Aloísio (União Brasil), Ciro criticou o PT, que atualmente governa o Ceará, e descreveu sua presença ao lado de antigos adversários políticos como um "dia histórico" contra a ditadura cearense do PT.
Embora não tenha mencionado diretamente o "ditador", Ciro tem direcionado suas críticas ao ministro da Educação e ex-governador do Ceará, Camilo Santana (PT). Desde 2022, quando PDT e PT romperam uma aliança de 15 anos no estado, Ciro tem feito ataques contundentes a Santana, frequentemente chamando-o de traidor.
No mes de junho, o Coroné, que já foi ministro do presidente Lula e governador do Ceará, já estava falando que o "janjismo" prejudicará as eleições municipais deste ano, referindo-se à primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, e também fazendo referência à militância associada a ela. Em uma entrevista transmitida pelo canal do YouTube My News, no dia 20 de Junho, Ciro mencionou que o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, "tem capacidade" para concorrer na eleição de 2026.
"O que está acontecendo é que, com o movimento da economia, a população votará contra o governo. E devido à guerra cultural, o 'janjismo' rejuvenescido fará o governo perder as eleições. Mas não será apenas em 2026; veremos isso nas eleições municipais das grandes cidades brasileiras. Elas não são uma condição fatal, mas indicam tendências nos grandes centros", afirmou o Magnânimo Tiro Nomes -do SPC- senhor das terras cearenses e herdeiro do coronelismo anti ético e imoral do Nordeste da República Velha.
Ao discutir possíveis candidatos para 2026 no campo da direita, considerando que o ex-presidente Jair Bolsonaro está inelegível até 2030, Ciro comentou sobre alguns nomes apresentados pela entrevistadora. Ele declarou que não entrará na disputa, pois "perdeu o encanto". Quando questionado sobre o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, na disputa, Ciro foi direto: "Conte-me outra. É o fim da picada", demonstrando rejeição sem dar muitos detalhes.
Desde a posse de Lula, seu governo tem enfrentado uma série de críticas por suas políticas socioeconômicas, que muitos consideram desastrosas. A percepção do povão em relação as cagadas estatais cometidas pelo governo Lula aumentou, criando uma onda de descontentamento entre seus antigos apoiadores. Ciro Gomes, conhecido por sua retórica contundente e habilidade demagógica, tem usado desse descontentamento para capitalizar um status político que foi tomado dele com o passar dos anos. Ele busca se reposicionar no cenário político, distanciando-se gradualmente do governo atual para sair como limpinho em toda a história trágica do marxismo ecopnomico brasileiro enquanto age como o sofista que sempre foi.
Porém, a recente reunião com políticos bolsonaristas sugere uma mudança estratégica ainda mais drástica em sua abordagem para as próximas eleições. Essa movimentação política indica que ele está em busca de um novo alinhamento que possa lhe oferecer uma base de apoio mais incomum que o esperado. O reposicionamento de Ciro é um sinal claro de sua intenção de se manter relevante e influente, independentemente das alianças políticas que isso possa exigir.
Não é a primeira vez que Ciro Gomes decide mudar de posição política. Desde o início do ano, ele tem demonstrado uma tendência a reavaliar suas alianças e tomar direções inesperadas. Essa mudança de postura não surpreende muitos observadores da política brasileira, pois Ciro é conhecido por suas atitudes voláteis e pragmáticas quando se trata de alianças estratégicas.
Provavelmente, Ciro está sentindo seu capital político diminuir muito no Ceará, seu estado natal, onde historicamente tem recebido uma base significativa de votos. As movimentações políticas recentes indicam que ele está buscando formas de se manter relevante e influente na região, mesmo que isso signifique aliar-se a antigos adversários ou mudar de postura política.
Todo político, especialmente aqueles os de viés marxista, muitas vezes parece não se importar com a ideologia que professam defender. O mais importante para eles é o capital político, a capacidade de manter e aumentar sua influência e poder. Vide o Molusco de nove dedos em seus mandatos 1 e 2 de 2003 até 2010 que, praticamente, se tornou outra pessoa adotando escolhas sociais democratas ao invés do Trabalhismo Radical que defendia nos anos 80 e 90. Ciro Gomes não é exceção a essa regra, e suas recentes ações demonstram uma clara prioridade em manter sua relevância política acima de qualquer princípio ideológico.
A postura recente do Coroné sugere que provavelmente não há um diálogo eficaz entre ele e o PT. Isso pode significar uma quebra de acordos entre Ciro e Lula, considerando que ele apoiou Lula no segundo turno das eleições. É improvável que tal apoio tenha sido gratuito, e a falta de reciprocidade ou benefícios pode ter levado Ciro a reconsiderar suas alianças.
Essa situação também pode ser interpretada como parte da clássica estratégia das tesouras, uma tática frequentemente utilizada entre o PT e o PSDB no final do século XX e início do século XXI. Nesse contexto, as aparências de antagonismo podem esconder uma cooperação estratégica para manter o controle político em suas mãos, dividindo o poder e mantendo outros adversários afastados.
Em resumo, as recentes movimentações de Ciro Gomes revelam um político que está constantemente recalculando suas estratégias para se manter no jogo. Sua capacidade de mudar de lado e se aliar a antigos adversários demonstra uma flexibilidade que pode ser tanto uma força quanto uma fraqueza. No fim das contas, o que importa para Ciro e muitos outros políticos é a manutenção do poder e da influência, mesmo que isso signifique sacrificar a coerência ideológica.
Resta esperar para ver até onde essa "aliança" de Ciro Gomes com os bolsonaristas irá. As movimentações políticas de Ciro têm sido imprevisíveis e sua recente aproximação com figuras do bolsonarismo é mais um capítulo intrigante de sua carreira. Se essa aliança será duradoura ou apenas uma estratégia temporária, o tempo dirá.
Dentro da ala bolsonarista, muitos políticos poderão revelar uma inclinação maior ao estatismo, similar à abordagem de Ciro Gomes. Essa possível convergência ideológica pode criar novos alinhamentos e até mesmo confundir eleitores que veem esses grupos como antagônicos. A mistura de ideias poderá resultar em políticas que, paradoxalmente, aproximam mais do que separam os dois lados.
Resta para nós, Libertários, e para o público em geral, observar essas movimentações de longe, assistindo aos inevitáveis atritos de interesse que surgirão entre esses grupos. À medida que as diferenças ideológicas e as ambições pessoais se chocarem, será interessante ver como cada lado maneja os conflitos. Para os eleitores que acreditam no voto, resta analisar criticamente essas alianças e suas implicações para o futuro político do país.
Para os nossos ouvintes cearenses, nós do visão libertária desejamos toda a sorte para sua região, pois vão precisar. Entre o PT, o Ciro Gomes e Bolsonaristas que aceitam se aliar ao Pedetismo, a melhor escolha a fazer é torcer para que ambos se auto destruam em conflitos de interesses e políticos que defendam a liberdade, a integridade e a propriedade privada venham ascender na região para que o Ceará possa experimentar os efeitos das políticas anti estado e o aumento da liberdade econômica e individual.
https://www.brasildefato.com.br/2022/10/04/pdt-apoia-lula-no-2-turno-ciro-afirma-que-concorda-com-a-decisao