A Antártica está se transformando numa floresta?
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Este artigo foi sugerido por Prédio pegando fogo Peter atend telefone escrito por AmazoniaLivre.
É isso aí pessoal, pense numa gente que insiste em anunciar o fim do mundo. Deve ser porque pregar o Armagedom vende.
Então, na cabeça de políticos e burocratas, fica claro o pensamento: "vamos logo alarmar toda a população, causar pânico, para, de um lado, ganhar dinheiro, e, do outro, aumentar nosso poder".
É a velha tática dos mafiosos, descrita por Robert Riggs, em seu livro “Crisis and Leviathan”, que vem sendo repetida incansavelmente por essa gente instalada no poder.
As crises mudam, mas a causa de todas elas sempre é você! Sim, seu capitalista malvadão, você, que não tem empatia pelo planeta e pelas futuras gerações, é o culpado:
Pelo aquecimento do planeta;
Pela extinção de espécies indefesas;
Pelo aumento da radiação solar;
Pelo derretimento da neve;
Pelo aumento do nível dos oceanos;
Pelas queimadas;
Pela disseminação de vírus e patógenos mortíferos.
E tudo isso porque você não aceita ficar em casa e obedecer aos iluminados parasitas, quer dizer, cientistas e políticos, que sabem exatamente o que você tem que fazer, nos mínimos detalhes da sua vida.
Por mais contraditório que possa parecer, essa gente, que não consegue nem controlar o caixa do governo, sabe exatamente o que você deve fazer em cada seara da sua mísera existência.
E, do alto de toda sua soberba, proclamam que, para resolver os problemas que você causou, basta dar-lhes mais dinheiro e, bingo, resolvido! Só que não...
Tomemos como exemplo o caso do Centro Nacional de Dados de Neve e Gelo dos Estados Unidos. Pergunte a si próprio:
Que incentivos esses burocratas de jaleco branco têm?
Qual seria a situação que justificaria aumentar seus salários e a verba de que dispõem para fazer suas brincadeiras e estatísticas mágicas?
Uai, se os cientistas disserem que está tudo bem com as calotas polares, nada muda, ficam com o mesmo orçamento.
No entanto, se criarem toda uma narrativa de diminuição da cobertura de gelo na Antártica, terão uma boa razão para um aumento do orçamento do órgão, e com isso, bonificações mais gordas, e mais grana para seus projetos.
Para não ficar só na retórica aqui, vamos analisar a matéria do G1, de 4 de outubro de 2024, que abordou os achados de um estudo feito em conjunto pelas Universidades de Exeter, Hertfordshire e pelo British Antarctic Survey.
O estudo foi publicado pela revista Nature Geoscience, muito respeitável!
Segundo o G1, a partir de dados de monitoramento por satélite, os envolvidos no estudo concluíram que: “as áreas polares estão aquecendo mais rapidamente que a média global, com eventos de calor extremo cada vez mais frequentes.”
Nas palavras de Thomas Holland, da Universidade de Exeter, um dos autores do estudo:
"A paisagem ainda é quase totalmente dominada por neve, gelo e rochas, com apenas uma pequena fração colonizada por vegetação. No entanto, essa fração cresceu de forma dramática - mostrando que até mesmo essa vasta e isolada 'natureza selvagem' está sendo impactada pelas mudanças climáticas causadas pelo homem".
E aí? pegou o pulo do gato? Na verdade, não se trata de um pulo, mas de um salto lógico. Como é que o eminente pesquisador concluiu que as mudanças climáticas estão sendo causadas pelo homem?
Ele simplesmente não dispõe de dados para afirmar isso.
Mas e daí? quem é que está preocupado com a verdade mesmo?
Simplesmente, os dados não permitem inferir qualquer conclusão.
Temos que considerar que dados de satélites são informações de temperatura obtidas de maneira indireta, sujeitas a erros e variações diárias, a depender das condições atmosféricas.
E essas medições cobrem um curto lapso de tempo, não levam em consideração a natureza cíclica do fenômeno de variação de temperatura.
Para saber mais sobre a natureza cíclica da variação de temperatura, leia a matéria sobre os ciclos de Milancovitch, que explicam a variação da intensidade de radiação solar considerando longos períodos, como centenas de milhares, ou até milhões de anos. O link para essa matéria está na descrição deste vídeo.
Nos anos 70, depois de observar as variações de temperatura nas décadas anteriores, os cientistas concluíram que a Terra estava passando por um resfriamento, e chegaram a temer que a Terra pudesse estar a caminho de uma nova era glacial, mesmo assim, eles calcularam que isso aconteceria dali a 20 mil anos!!
A perspectiva de uma nova era glacial fez muita gente arrancar os cabelos, tanto quanto acontece hoje por conta da narrativa do aquecimento global!
Isso mostra que algumas décadas não formam uma amostra suficiente para diagnosticar aquecimento ou resfriamento global.
E esse mesmo comportamento cíclico da temperatura é o que se reflete na cobertura de gelo no continente Antártico. As rochas próximas ao oceano, agora sem gelo, formam musgo em sua superfície.
O gráfico, que pode ser visto no artigo do G1, apresenta dados sobre a extensão da camada de gelo da Antártica, de 1981 a 2010, mostrando que os anos de 2023 e 2024 tiveram as menores coberturas da série histórica. O que, a princípio, não significa muito, já que o fenômeno é cíclico e, eventualmente, a cobertura de neve voltará a aumentar.
Mas esse pessoal não está interessado em compreender os fenômenos da natureza, eles estão interessados em causar pânico, em provocar alarmismo, para assim conseguir mais recursos para seus pseudoestudos.
Mas, gente, diminuição das calotas polares é coisa do passado, já estamos na fase da formação de uma floresta na Antártica!!!
Olha que maravilha, é o ser humano contribuindo para a recuperação da natureza e a proteção de espécies em extinção.
Quem sabe a gente manda o Moo Deng, aquele hipopótamo-pigmeu para lá também. Uhuh, vai ser viral!
Calma, não veremos girafas na Antártica tão cedo, e, provavelmente, nem nas próximas centenas de milhares de anos.
Segundo dados dos próprios cientistas, a área coberta por musgo passou de menos de 1 km quadrado em 1986 para 12 km quadrados em 2021. Uau, que aumento não? O problema é que a Antártica tem uma área de quase 14 milhões de km quadrados, pouco menos que a área somada de Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Peru e Bolívia, tudo junto.
Gente, 12 km quadrados é uma área de 1 km de largura por 12 km de comprimento, agora pense uma área dessa dentro do Brasil, não é grande coisa certo? Mas a relação ainda não é essa, porque a Antártica é muito maior que o Brasil.
Na verdade, a área ocupada por musgo, em parte do litoral da Antártica, representa cerca de 0,000085% da área daquele continente.
É realmente incrível como esses artigos científicos se transformaram em tortura de dados para corroborar a narrativa alarmista, que visa aumentar o poder do Estado.
Infelizmente, o fato é que, faz décadas, os cientistas, mundo afora, têm sido cooptados pelo Estado.
A natureza da investigação científica traz consigo muita incerteza quanto aos investimentos e riscos associados.
Uma equipe pode trabalhar por anos a fio sem produzir nada conclusivo.
Claro que há pesquisas sérias que entregam informações valiosas para a agricultura, a pecuária, para a ciência aeroespacial e muitas outras áreas das quais sequer ouvimos falar.
Agora, para muitas outras pesquisas, o melhor cliente é o governo.
E a empresa quer agradar o cliente, correto? Entregar o que o cliente deseja.
Imagine um cliente como o Estado, que tem os bolsos cheios de dinheiro, dinheiro que parece infinito, confiscado de todos nós.
É aí que entra a mão pesada do Estado, que passa a garantir bons salários e abundantes recursos para essa gente se ocupar brincando de deus.
Por óbvio, ninguém aqui do Visão Libertária é contra a ciência! Nunca estivemos contra o método científico, o conhecimento e o desenvolvimento do saber humano.
O que denunciamos aqui é a perversão do método científico e seu uso para fins corporativistas, ligados aos operadores desse Estado coercitivo, que rouba recursos da sociedade produtiva, e os destina, neste caso, para esses burocratas de jaleco.
Esse mecanismo faz com que se puna justamente os mais pobres, que são tratados como algozes climáticos, culpados por todos os problemas do mundo, o que é descabido.
Veja como, mais uma vez, a narrativa se baseia numa visão coletivista, atribuindo uma culpa difusa por um dano não comprovado.
E, para continuar nesse assunto, veja agora o vídeo: “Profetas do Apocalipse”, cujo link encontra-se na descrição.
Mas antes disso, não deixe de se divertir com a mensagem do YouTube sobre mudanças climáticas, que certamente acompanhará esse vídeo. E lembre-se: uma mentira repetida 1000 vezes, uma hora acaba sendo engolida como verdade.
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Profetas do Apocalipse
https://www.youtube.com/watch?v=A4vvVrgBSmE
https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2024/10/04/antartica-verde-ritmo-acelerado-alertam-cientistas-fotos.ghtml
Sobre os Ciclos de Milankovitch
https://gaiaciencia.com.br/ciclos-de-milankovitch-o-que-sao-e-como-afetam-a-terra-planeta-terra
Sobre o bebê hipopótamos Moo Deng
https://epocanegocios.globo.com/mundo/noticia/2024/09/bbb-de-moo-deng-bebe-hipopotamo-que-viralizou-ganha-transmissao-ao-vivo-em-site-de-zoologico.ghtml
Sobre as notícias de resfriamento climáticos dos anos 70
https://www.newscientist.com/article/dn11643-climate-myths-they-predicted-global-cooling-in-the-1970s/