Filho de lula xingou a Janja de P%ta!!!

O silencio da esquerda em relação as atitudes do filhinho de Lula é ensurdecedor

Nos últimos tempos, as famílias de figuras públicas no Brasil têm ganhado destaque na mídia. Algo que parece ter começado com o fato de o ex-presidente, Jair Messias Bolsonaro, ter vários filhos na política envolvidos em polêmicas recorrentes.

Nas décadas passadas, pouco se discutia nas redes sociais sobre familiares dos presidentes. Até mesmo após escândalos de corrupção durante o governo Dilma, que trouxeram à tona o fato de que Fábio Luís Lula da Silva saiu de uma renda próxima de um salário mínimo para ser sócio de empresas milionárias, não houve tanta relevância nas redes sociais e na mídia sobre tais fatos relacionados a ele.

Hoje em dia, o cidadão médio está mais antenado ao fato de que as ações de políticos brasileiros sempre estão relacionadas a benefícios à família, amigos e amigos de amigos. Graças à internet e à informação descentralizada e distribuída, o povo não está mais tão bobo quanto antes.

Diante disso, tivemos recentemente duas polêmicas envolvendo o mesmo filho do Lula que acabou hypando nas redes sociais. A primeira, sobre agressão doméstica, que recentemente a justiça decidiu não indiciar o filhinho de Lula. Alguém aí surpreso em relação a isso? Já a segunda é relacionada ao fato de que o mesmo filho xingou a atual esposa de seu pai, Esbanja digo... Rosângela Lula da Silva, também conhecida como Janja, em uma conversa privada que vazou.

Nós do Visão Libertária preferimos chamar a atual primeira-dama de "cuidadora de idosos oficial", mas o filho mais novo de Lula, Luís Claudio Lula da Silva, preferiu usar um termo um pouco mais polêmico que, de forma bem ambígua, algumas eleitoras feministas do PT gostam de tratar quase como elogio.

Mas primeiro, resumindo a polêmica da agressão doméstica, o filho mais novo de Lula namorava a médica Natália Schincariol. Em abril, Natália registrou um boletim de ocorrência na Delegacia da Mulher de São Paulo contra ele, acusando-o de tê-la agredido com uma cotovelada durante uma discussão em janeiro. Ela também alegou ter sofrido agressões verbais, morais e psicológicas.

No registro, Natália afirmou que precisou se afastar do trabalho por um mês devido ao trauma das agressões e foi hospitalizada com crises de ansiedade. Ela relatou ter sido constantemente insultada, sendo chamada de "vagabunda, gorda, feia e doente mental". Luís Claudio negou as acusações, alegando que a ex-mulher estava praticando "calúnia, injúria e difamação". Natália declarou que eles viviam juntos há dois anos em união estável e que Luís Claudio a ameaçou após a intimidação, dizendo: "Meu pai vai me proteger e você vai sair perdendo, eu vou acabar com sua alma. Vou falar para todos que você é uma insana, ninguém irá acreditar em você."

A justiça optou por não indiciar Luís Cláudio, uma vez que não foram encontradas evidências de lesão corporal ou violência psicológica contra Natália. Um ato político que todos os que conhecem o mínimo do juridiquês estatal já sabiam que iria ser feito.

O autor Frédéric Bastiat, em seu livro "A Lei", critica severamente a justiça estatal, afirmando que esta se desvia de seus princípios fundamentais. Ele argumenta que a lei, em vez de proteger os direitos individuais e a liberdade, muitas vezes é pervertida para servir aos interesses daqueles que estão no poder. Bastiat destaca que essa distorção da justiça ocorre quando o governo utiliza a lei para cometer o que ele chama de "espoliação legal", ou seja, a apropriação dos bens e direitos dos cidadãos para beneficiar uma minoria privilegiada.

Bastiat enfatiza que, em tais casos, a lei se torna uma ferramenta de injustiça, protegendo os interesses dos poderosos e perpetuando a opressão. Ele alerta que essa inversão do papel da lei corrompe a sociedade, minando a confiança nas instituições governamentais e promovendo a desigualdade. Para Bastiat, a verdadeira função da lei deveria ser a de garantir a justiça, protegendo os indivíduos contra a agressão e a coerção, e não de sancionar privilégios injustos.

No capítulo "A Lei e a Espoliação", ele afirma:

"Quando, portanto, a espoliação está organizada pela lei, para o benefício daqueles que a fazem, todas as classes espoliadas tentam, de alguma maneira, entrar - por meios pacíficos ou revolucionários - na confecção das leis. Segundo seu grau de iluminação, essas classes podem propor um dos dois fins inteiramente diferentes: ou querem pôr um fim à espoliação legal, ou aspiram a participar dela. Ai de mim! Cabe-nos, infelizmente, observar que quase sempre a única aspiração das classes espoliadas, quando obtêm poder político, é organizar uma vingança contra as outras classes. Não abolindo a espoliação legal, apenas fazem com que todas as partes da sociedade participem dela. Parece que prevalece, neste caso, uma espécie de equilíbrio constante de espoliação. O que, ao nosso ver, explica o governo da generalidade."

Este trecho ilustra claramente a crítica de Bastiat à justiça estatal que, em vez de proteger os direitos de todos, muitas vezes serve para beneficiar os poderosos e perpetuar um ciclo de espoliação e injustiça. Se eu ou você cometessemos metade do que o Filhinho de Lula cometeu, e fossemos pessoas públicas, já estaríamos presos após toda a comoção pública por traz das ações do estado.

Logo, esperar da justiça estatal coerência é algo ingênuo. O que nos resta é a atitude popular de repudiar tais atos e fazer ostracismo com essas figuras. Infelizmente, não teremos isso da massa esquerdista da população. Já que, pouco depois da polêmica da agressão doméstica ser abafada, o filhinho mais novo do presidente teve suas conversas vazadas em que ele xingava sua madrasta.

Em setembro de 2023, Luís Cláudio enviou uma mensagem pelo WhatsApp chamando a primeira-dama Janja de “puta” e “oportunista”. Os insultos faziam parte de uma conversa com Natália Schincariol, anteriormente mencionada. Um print da conversa foi obtido e divulgado pelo site Metrópoles.

Na manhã de 15 de setembro de 2023, Natália perguntou a Luís Cláudio: “O que vai fazer hoje?”.

Quatro minutos depois, ele respondeu: “Tô indo tomar café. Mais tarde assino um termo de compromisso com aquela empresa que te mostrei. Final da tarde vou ver meu pai”.

Natália respondeu: “Que chique. Queria um café preto”.

Depois, Luís Cláudio mencionou seu encontro com Lula e lamentou a presença da madrasta, Rosângela Lula da Silva, dizendo: “A puta vai estar junto”.

Mais adiante na conversa, Luís Cláudio chamou Janja de “oportunista”.

Naquela sexta-feira, Janja havia viajado com Lula a Cuba para acompanhá-lo em uma agenda oficial. Registros do Planalto indicam que o casal embarcou ao meio-dia na base aérea de Brasília e chegou ao Aeroporto Internacional José Martí, em Havana, no fim da tarde.

Incidentes que parecem ter passado quase despercebidos pela grande mídia e pelos defensores da esquerda, que sempre gritam e esperneiam em todas as questões de violência de gênero. Se algo parecido ocorresse com Renan ou Carlos Bolsonaro, já haveria uma comoção nacional, passeatas em vias públicas importantes cheias de feministas atrapalhando o trabalhador de chegar em casa mais cedo e, quem sabe, até comoção global com artistas de Hollywood esperneando e dizendo que os filhos do fascismo brasileiro vão normalizar o assassinato e genocídio feminino se nenhuma autoridade fizer algo a respeito.

É claro que essa omissão da esquerda levanta questionamentos sobre a coerência e a integridade moral de quem defende esses ideais nojentos do marxismo. Toda a questão acaba destacando a necessidade de uma crítica mais imparcial e justa, até para o mais leigo perceber, independentemente das afiliações políticas.

A aparente incoerência da esquerda em relação às atitudes machistas e misóginas do filho de Lula é um reflexo claro da decadência moral e da falta de credibilidade dos defensores do marxismo. Este comportamento contraditório expõe uma hipocrisia que mina os próprios princípios que alegam defender.

Como libertários, é essencial que nos afastemos cada vez mais desse tipo de ideologia, buscando estar próximos das pessoas que defendem ideias que visam uma sociedade que valorize verdadeiramente a liberdade, a justiça e a integridade. Somente assim poderemos construir um futuro mais justo e coerente com nossos valores de liberdade individual.

Referências:

https://www.google.com/amp/s/noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2024/07/18/policia-conclui-inquerito-de-filho-de-lula-acusado-de-agressao-por-ex-namorada-relembre-o-caso.amp.htm