Lula, o presidente que defende socialismo, aumento de impostos e distribuição da migalha extorquida dos pagadores de impostos, ganha um prêmio por ter “combatido a fome”.
No dia 23 de setembro, o presidente Lula recebeu o prêmio GoalKeepers da famosa Fundação Bill e Melinda Gates, na cidade de Nova York, devido às políticas adotadas na gestão petista, que supostamente combateram a fome, entre elas o programa Bolsa Família. No momento de entregar o prêmio ao presidente brasileiro, o famoso bilionário que fundou a Microsoft citou a trajetória pessoal de Lula, lembrando sua infância humilde e sua longa caminhada até chegar ao cargo de Presidente.
Claro, essa bajulação ao Lula só serve para tentar dar alguma legitimidade a essa premiação, destinada a um presidente que conseguiu destruir o país. Tio Bill ainda teve a coragem de dizer que Lula é uma pessoa inspiradora, além de elogiar a implementação de programas sociais. O bilionário também mencionou uma das principais bandeiras de Lula à frente do G20: a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza Extrema, que visa expandir políticas contra a desnutrição. Tudo isso não passa de uma cortina de fumaça com muita propaganda, para criar uma imagem de solidariedade enquanto avançam suas agendas de controle e aumento de impostos.
Lula, que vive atacando o setor privado, o único gerador de riqueza, ama adotar políticas irresponsáveis de aumento de gastos, criando dívidas sem fim para o povo pagar, endividando as futuras gerações. O petista, que acha que o Estado cria riqueza, ganhou, na verdade, o prêmio da mentira. Isso tudo é uma farsa entre bilionários e políticos que fingem salvar o planeta de nós mesmos e do capitalismo. Há décadas Lula defende sistemas opressores como Cuba e Venezuela, chegando a financiar esses governos em gestões anteriores, inclusive quando sua fantoche, Dilma Rousseff, era presidente do Brasil. O “molusco”, ao longo dos anos, nunca citou os milhões de refugiados venezuelanos esfomeados que fugiram de seu país natal em busca de dignidade. Inclusive, ele chegou a dizer, no ano passado, ao trazer Nicolás Maduro ao Brasil, que o que acontecia na Venezuela era apenas uma narrativa. Isso é um insulto a milhões de crianças e suas famílias que tiveram que comer lixo.
Não podemos esquecer que Lula esteve envolvido em grandes escândalos de corrupção, beneficiando bilionários em troca de favores e seus pares políticos com dinheiro de propina. De fato, a única família que Lula tirou da pobreza foi a dele mesmo, já que, na eleição de 2022, ele declarou um patrimônio de 7 milhões de reais, enquanto seus eleitores nem a picanha no prato receberam até hoje.
Para vocês verem como ninguém leva o presidente petista a sério, durante sua fala no evento em que recebeu o prêmio, ao dizer que não era uma pessoa radical, a plateia riu de Lula. Em sua fala, Lula declarou: “Descobri que a fome não leva ninguém à revolução. A fome leva as pessoas à submissão. Cabe ao Estado, seja ele americano, brasileiro, chinês, finlandês ou norueguês, ter como premissa básica atender à necessidade dos mais pobres. O rico não precisa de Estado, quem precisa de Estado são as pessoas que não tiveram a oportunidade de estudar, que não têm uma profissão, que não conseguiram inventar uma Microsoft, que não têm condições”.
Ele acertou ao dizer que a fome leva as pessoas à submissão, já que sempre foi esse o objetivo dos políticos brasileiros ao criar e expandir o programa Bolsa Família, para criar dependentes, enquanto os impostos são elevados ano após ano. Mas sua solução é sempre uma demagogia de político oportunista, já que ele diz que é o Estado que irá salvar esses pobres da miséria. Se fosse o caso, nem haveria mais pobres, já que o governo está aí desde sempre apenas criando dificuldades para aqueles que querem trabalhar honestamente, empreender e se tornar independentes. Mas Lula esqueceu de mencionar na cerimônia que, do ano passado para cá, ele torrou mais de um bilhão de reais dos pagadores de impostos apenas com viagens, além de ter comprado móveis caríssimos para seu palácio.
E, como de praxe, sempre que Lula vai ao exterior, ele gosta de inventar números e contar suas mentirinhas, como ele mesmo já confessou numa reunião a portas fechadas. Em Nova York, ele disse que seu terceiro governo tirou 24,5 milhões de pessoas do mapa da fome. Eu, escritor deste artigo e cidadão brasileiro, gostaria de conhecer pelo menos uma dessas pessoas, já que a picanha não entrou na minha geladeira até hoje, apenas novos impostos. O petista ainda disse que o programa Bolsa Família é, em suas palavras, “a experiência mais bem-sucedida de combate à fome no mundo”.
É claro que Lula não iria falar que ele e o seu desgoverno fazem uso descarado do populismo para alcançar e consolidar poder político. O Bolsa Família, por exemplo, que inicialmente foi criado como uma medida de alívio temporário à pobreza, transformou-se numa ferramenta para manter uma base eleitoral cativa e dependente das migalhas do Estado. Ao invés de promover políticas de redução de impostos, que poderiam genuinamente melhorar a vida dos mais pobres, o governo prefere manter o controle por meio de programas assistencialistas. Esse tipo de política não visa resolver a raiz do problema da pobreza, mas sim perpetuar a dependência da população em relação ao governo, garantindo assim um eleitorado fiel e submisso a cada eleição.
Se o governo petista realmente se importasse com os mais pobres, a primeira ação seria reduzir os impostos sobre o consumo, que são os mais regressivos e impactam diretamente as famílias de baixa renda. A carga tributária no Brasil é uma das mais altas do mundo, incidindo pesadamente sobre produtos essenciais como alimentos, remédios e energia elétrica. Ao invés de permitir que as famílias mantenham uma parcela maior do que ganham, o governo prefere arrecadar cada vez mais para sustentar a máquina pública e financiar programas assistenciais de fachada. A ilusão criada pelo governo é de que ele está salvando os pobres, quando, na verdade, está apenas dando com uma mão e retirando com a outra, tornando impossível que a população saia da pobreza de forma sustentável.
O populismo petista não busca criar cidadãos autossuficientes e independentes, mas sim uma massa de pessoas que dependem do Estado para sobreviver. Essa é a chave para o controle político, já que manter uma população presa à dependência de benefícios sociais cria um ciclo vicioso onde o governo é visto como o único salvador possível. É uma estratégia calculada, não para melhorar as condições de vida dos pobres, mas para manter o poder concentrado nas mãos da elite política. Enquanto o Estado impõe tributos excessivos sobre quem produz e consome, oferece em troca migalhas, mascaradas como políticas sociais, sem jamais tocar nas verdadeiras reformas necessárias para liberar o potencial econômico da nação e das pessoas.
Nas gestões petistas, especialmente no terceiro governo de Lula, o que se viu foi o afastamento de investidores. Entre janeiro e setembro de 2024, mais de 28 bilhões de reais foram retirados da B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. Lula não admite que sua hostilidade ao setor privado prejudica diretamente os mais pobres, pois quando o governo dificulta a vida de quem investe e empreende, os empregos diminuem, os salários caem e a economia estagna. O governo petista se preocupa em pintar os empresários como vilões, mas quem mais sofre com a falta de oportunidades são os trabalhadores e suas famílias.
Ao invés de reduzir impostos e promover um ambiente de negócios favorável, que beneficiaria os mais pobres ao gerar empregos e aumentar a renda, Lula prefere fomentar a luta de classes e dividir a sociedade. Ele rotula seus opositores como "extrema-direita" para justificar suas políticas intervencionistas e controladoras. No entanto, essa narrativa apenas serve para mascarar a real consequência de suas ações: um país menos atrativo para investidores e empregadores, o que agrava a pobreza ao invés de combatê-la.
Enquanto prega um discurso de defesa dos mais pobres, o governo petista aumenta a carga tributária e amplia a insegurança jurídica, o que afugenta investimentos que poderiam gerar oportunidades para todos. O resultado é um ciclo de dependência em vez de emancipação, onde os mais pobres ficam cada vez mais presos às migalhas do Estado, enquanto os empregos que poderiam realmente mudar suas vidas se tornam cada vez mais escassos.
A população brasileira ficou estarrecida com a incompetência e descaso da classe política durante as enchentes no estado do Rio Grande do Sul. Na tragédia, o que vimos foram cidadãos comuns se arriscando, e a maior parte das doações veio da caridade privada, pois da classe política só veio propaganda e demagogia. Foram empresários, tão demonizados pelos petistas, que mais ajudaram, doando todo tipo de produtos necessários às vítimas, como água, alimentos e vestimentas. Se durante essa tragédia, que ceifou inúmeras vidas e deixou milhares de pessoas sem ter onde morar, o governo não foi competente em ajudar o sofrido povo gaúcho, de que vale o prêmio que Lula ganhou?
Para não deixar de mencionar o ataque de Lula aos empresários no evento em Nova York, Lula aproveitou a oportunidade para criticar os cinco megaempresários que, para ele, têm mais dinheiro do que dez países juntos. Acontece que o presidente petista esquece como funciona o enriquecimento no setor privado, ao contrário do setor público. Para um empreendedor ter sucesso, ele precisa ter boas ideias e servir as pessoas, dando a elas o que elas demandam, melhorando suas vidas e toda a sociedade. O capitalismo é um sistema de cooperação social e, numa troca, as duas partes precisam sair satisfeitas para o negócio acontecer, do contrário não haveria comércio. Todos esses bilionários que Lula ataca são pessoas que fizeram muito mais pela humanidade do que qualquer político que já existiu em toda a história. Os políticos vivem de impostos e o que fazem é criar dificuldades e problemas fabricados, enquanto se omitem diante dos verdadeiros problemas que afligem os países que governam. Podemos lembrar que o Estado brasileiro, ao longo de muitas décadas, nunca teve êxito em universalizar o saneamento básico no país, o que poderia evitar inúmeras doenças e mortes. Isso, Lula esquece de mencionar em seus discursos.
Quando estava reclamando dos 5 megaempresários, Lula disse: “Isso não tem explicação. Eu não sou contra ninguém ser rico, sou contra as pessoas serem pobres”. Mas o que você fez, de fato, pelos mais pobres Lula? Você conseguiu destruir duas décadas de desenvolvimento no país, que foram marcadas pela roubalheira e pelo baixo crescimento. Você destruiu o futuro de milhões de brasileiros que não tem oportunidades de prosperar. Você apenas investiu no discurso do “nós contra eles” e na santificação de sua imagem que é idolatrada por inúmeros estudantes doutrinadas em universidades, algo típico de ditadores socialistas. O Brasil apenas virou uma grande fazenda onde a maior parte da população sustenta os luxos dessa classe de criminosos narcisistas que vivem de demagogia e de dividir a sociedade.
Lula e o PT são uma tragédia, e um de seus principais aliados na América do Sul, Nicolás Maduro, conseguiu destruir milhões de vidas e sonhos. Infelizmente, tudo isso tem acontecimento com o silêncio das classes jornalísticas e artísticas que são compradas com financiamento do governo. E podemos esperar, nos próximos anos, o Lula viajando pelo mundo para propagar suas mentiras de que ele está combatendo a fome no Brasil, enquanto nosso custo de vida aumenta. A grande narrativa mentirosa que muitos estão começando a perceber, é a que diz que "Lula se importa com os mais pobres" sendo que, na prática, as coisas foram completamente diferentes em todos os mandatos do PT.
https://www.poder360.com.br/poder-governo/lula-recebe-premio-de-bill-gates-por-programas-de-combate-a-fome/
https://www.poder360.com.br/poder-economia/estrangeiros-retiram-r-286-bilhoes-da-b3-em-2024/#:~:text=Os%20investidores%20estrangeiros%20retiraram%20R,o%201%C2%BA%20ano%20da%20pandemia