Enquanto o brasileiro luta para sobreviver, o governo planeja adquirir um novo avião de mais de 1 bilhão de reais! As prioridades do governo do amor estão desconectadas da realidade de um país sufocado por impostos e com a dívida pública explodindo.
O governo brasileiro enfrenta um dilema: adquirir um novo avião presidencial ao custo de US$ 250 milhões de dólares (o que dá aproximadamente R$ 1,45 bilhão) ou manter o discurso de austeridade em tempos de dificuldades fiscais. Com a pressão crescente de problemas técnicos na atual aeronave, o Airbus A319CJ, popularmente conhecido como "Aerolula", o presidente petista e a primeira-dama, Janja, defendem a necessidade de um avião mais moderno e eficiente. No entanto, a magnitude do investimento contrasta fortemente com a situação econômica do país e a realidade da classe trabalhadora que eles tanto dizem representar.
Segundo dados do Banco Central, o déficit primário do setor público consolidado chegou a 2,15% do PIB nos últimos 12 meses encerrados em setembro. Esse índice aponta para um descontrole fiscal alarmante, com o governo federal sendo o maior responsável. Enquanto isso, cidadãos brasileiros lidam diariamente com serviços públicos de péssima qualidade, infraestrutura precária, dólar nas alturas e a taxa juros alta para conter o tamanho da inflação que esta por vir.
A proposta de gastar mais de 1,4 bilhão em um novo avião presidencial surge em um momento em que cortes de gastos são considerados necessários para equilibrar as contas públicas. Por outro lado, a defesa do novo avião é justificada como uma questão de 'segurança institucional'. Mas será que o alto custo desse projeto é compatível com a realidade fiscal e social do país?
Janja, a primeira-dama, que tem atuado como a vice-presidente do país, foi uma das vozes mais enfáticas na defesa do novo avião, argumentando que a substituição do Aerolula não é sobre luxo, mas sim segurança e eficiência. Foi pedido neste novo avião comodidades como internet de alta velocidade, quarto de casal e sala de reuniões, elementos que vão além de simples segurança e eficiência, o que deixa o argumento da mulher do Lula pouco convincente. A primeira-dama é muito conhecida por ser ostentadora e deslumbrada, pois adora ostentar e exibir calçados e bolsas caras que custam o valor que um trabalhador humilde ganha durante o ano inteiro.
É importante diferenciar o que constitui um investimento necessário para a segurança do chefe de Estado e o que pode ser interpretado como um luxo desnecessário. A demanda por um avião que inclua banheiro com chuveiro e quarto de casal, embora compreensível do ponto de vista de conforto, suscita questionamentos quando considerada frente ao custo altíssimo.
A Força Aérea Brasileira (FAB) apresentou duas opções principais:
1- Avião usado (fabricado em 2016): já configurado de forma próxima ao que é requisitado, com entrega rápida, mas necessitando ajustes.
2- Avião novo: produzido sob encomenda, com entrega em até dois anos.
Ambas as opções custam o mesmo, mas a primeira parece menos dispendiosa em termos de tempo e adaptação.
A aprovação de um gasto dessa magnitude, em um momento de déficit fiscal, evidencia as prioridades do governo: mordomia e privilégios. A compra de um avião presidencial, mesmo que justificada por razões de segurança, carrega um simbolismo poderoso, refletindo a forma como os líderes gerenciam os recursos públicos, muitas vezes com descaso. O que a liderança petista faz, dia após dia, é desrespeitar o pagador de impostos e a população de baixa renda, que enfrenta o aumento do preço da carne e da energia.
O argumento de que o avião atual não atende mais às necessidades não pode ser ignorado, mas também é fundamental questionar se uma alternativa menos onerosa poderia ser explorada. Por exemplo, uma opção como a adaptação do Airbus A330-200 comprado no governo Bolsonaro foi descartada devido a custos adicionais para ajustes. Será que essas adaptações seriam realmente mais caras do que comprar um novo avião? Ou a vaidade do Lula e da Janja é grande demais?
O debate sobre o novo avião não ocorre em um vácuo. Ele é acompanhado atentamente pela população, que já sente o peso de uma economia estagnada e de cortes em áreas essenciais, incluindo programas assistenciais como o Bolsa Família. A percepção pública sobre o gasto pode reforçar a ideia de desconexão entre o governo e as necessidades reais do povo, especialmente em um momento em que universidades estão tendo a energia cortada por falta de pagamento. Essa mesma comunidade das universidades públicas, que apoiou o governo com entusiasmo, agora enfrenta as consequências de uma gestão irresponsável e gastadora. O problema da esquerda política continua sendo o mesmo: achar que dinheiro dá em árvore e que o governo tem recursos infinitos parar torrar, que nunca teremos problemas quanto a isso. O governo pode até criar dinheiro novo e falsificado via operações do Banco Central, mas isso irá gerar inflação, o que vai causar o empobrecimento geral da sociedade - toda ação idiota tem uma consequência nefasta.
Quando um presidente e sua equipe defendem um investimento de R$ 1,45 bilhão em meio a dificuldades fiscais, o risco de transmitir a imagem de privilégios políticos é significativo. A população, especialmente as classes mais pobres que vê seu custo de vida aumentar, pode interpretar isso como um reflexo de prioridades distorcidas e um total descaso com o dinheiro dos impostos.
A própria nomenclatura "Aerolula" carrega uma certa ironia. Quando Lula adquiriu o Airbus A319CJ em 2005, essa compra foi criticada por opositores como um gasto desnecessário. Hoje, o mesmo presidente defende a troca do avião por outro ainda mais caro, argumentando que a aeronave atual é obsoleta. Realmente, não há luxo que seja o suficiente para um político socialista, afinal, é muito fácil culpar os empresários por todos os pobres do país quando se vive como um rei.
Embora o contexto e as demandas tenham mudado, a situação demonstra como argumentos de "necessidade institucional" podem ser usados para justificar gastos em qualquer governo, independentemente do partido. Isso ressalta a importância de uma avaliação crítica e transparente sobre investimentos com dinheiro público. As pessoas deveriam exigir novas leis que impeçam abusos de governos gastadores, e toda crítica com relação a essas gastanças é pouca.
Uma solução intermediária poderia ser mais adequada para equilibrar as necessidades de segurança e eficiência com a realidade fiscal. Considerar opções como aviões usados com adaptações mais simples ou modelos menos luxuosos poderia atender à demanda por uma aeronave funcional sem causar um impacto significativo nas finanças públicas. Enquanto alguns políticos de países como Noruega, Dinamarca e Suécia usam transporte público em muitas ocasiões, os nossos políticos se veem como deuses que precisam de um luxo nunca visto mesmo em certas monarquias.
Além disso, a transparência no processo de decisão é essencial. A população precisa saber exatamente por que determinadas escolhas estão sendo feitas e como elas se alinham com as prioridades do país. Então, por que o governo do amor, que tanto defende o pobre e fala sobre a importância dos serviços públicos está fazendo corte de gastos em área como segurança, saúde e educação? Sabemos que esses serviços seriam melhores e mais baratos num livre mercado, mas mesmo assim, o que o Lula tem entregado para a população o torna um estelionatário eleitoral devido a suas promessas sobre mais investimentos nesses serviços.
O que é mais importante: saúde e segurança para a população que já paga altos impostos ou um avião do mais alto nível para um presidente corrupto? Parece que o povo tem o importante papel nesses desejos sofisticado da elite política que é a conta para pagar.
O Brasil enfrenta o aumento do déficit fiscal, baixo crescimento econômico e altos níveis de instabilidade econômica, tudo isso com menos de 2 anos de governo Lula que apenas tem aumentado a insegurança jurídica e espantado investidores. É o resultado de um governo socialista e demagogo que não prioriza uma melhora econômica, que deveria facilitar o investimento no país para gerar emprego e renda. Só o mercado capitalista pode, de fato, melhorar a vida da população em geral, com oportunidades de enriquecer através do trabalho honesto. O governo apenas suga recursos, não agrega em nada e dificulta nossa vida, e mesmo o dinheiro dos impostos quando retorna, recebemos ele por meio de serviços precários.
O setor de transporte no Brasil é um dos grandes problemas para o povo com custo altíssimo, e estamos a cada dia que passa ficando para trás na competição de produtos baratos a nível internacional. Enquanto todos os países desenvolvidos investem em logística, aqui, o governo aumenta os impostos para o setor, seja no combustível, no veículo e ainda rodovias que quando privatizadas têm pedágios altíssimos. Todas essas condições afetam os produtos vendidos no mercado, e em alguns casos, a porcentagem de custo de logística é maior que o custo da produção.
Outro campo estratégico é a educação, mas a educação de verdade, especialmente voltada para capacitação técnica e formação em áreas demandadas pelo mercado de trabalho. Existem empresas procurando profissionais qualificados e não acham boas pessoas, pois é raro encontrar certos profissionais com vasta experiência e boa formação técnica. Isso tudo acaba empacando a nossa economia e tornando o país pouco produtivo. Esses profissionais capacitados são bem remunerados, mas não é interessante para um governo comunista investir na formação técnica e profissionalizante, pois prefere doutrinar os estudantes nas faculdades e criar um exército de militantes.
Muitos alunos ficam um período de 4 anos na graduação, 1 a 2 fazendo mestrado e mais 2 fazendo o doutorado, totalizando 8 anos ou mais de estudos para virar um marxista chato e desconectado da realidade que acha que o empreendedor é o problema do país. No fim, esse estudante doutrinado descobre que não tem mercado para atuar, porque essa formação é irrelevante para as demandas do dia a dia. Beira a depressão se contabilizar todos os anos estudado e saber que foi perdido para nada. O Brasil, infelizmente, é o país da década perdida e a prova do ENEM deste ano - com questões que demonizam o sistema capitalista - apenas nos comprova como o sistema de ensino foi intoxicado por ideologias nefastas que servem para manter nosso povo emburrecido e na pobreza.
As chances de o Brasil prosperar são limitadas em um sistema socialista que dificulta a canalização da energia humana, por meio do trabalho produtivo e do investimento financeiro, na direção correta. O país enfrenta uma realidade em que muitos jovens não trabalham nem estudam, e grande parte dos que estudam está em cursos que não contribuem significativamente para a sociedade nem para o desenvolvimento pessoal do próprio aluno.
Para mudarmos o Brasil precisamos de um governo libertário, alguém como Javier Milei, que tem um objetivo de remover as garras estatais do mercado e liberar toda a energia do povo que, hoje, está sendo destinada a sustentar privilégios, altos salários e diversas mordomias, além de gastos inúteis. A mídia, o governo e o próprio povo têm que parar com essa romantização da pobreza, que foi muito normalizada no nosso país, e entendermos que o ser humano quer e merece o melhor. As pessoas estão cansadas de depender de assistancialismo barato e serviços públicos precários. Muitos estão vendo como somente o empreendedorismo e a educação financeira podem romper essa barreira da pobreza e nos tornar mais independentes do governo e consequentemente mais livre.
Não sei se este dia vai chegar tão cedo, mas devemos lutar essa importante batalha divulgando a verdade, cobrando dos políticos, desmentindo a esquerda e denunciando os erros e corrupções dessa elite que não presta. A direita vêm forte e continua crescendo, somos de fato contra o status quo e contra esse sistema que há séculos tem escravizado toda a humanidade. O futuro com certeza é libertário, só nos resta saber quando esse sistema podre e carcomido vai desmoronar como um castelo de cartas.
https://www.gazetadopovo.com.br/republica/aviao-presidencial-aerolula-troca-desejo-lula-janja/