Pane Cibernético Global causa desespero instantaneo no mundo inteiro!

O bug do milenio chegou atrasado, mas mesmo assim causou um estardalhaço global e muita especulação apocalíptica!

Ainda hoje pela manhã, sexta feira, dia 19 de julho, o mundo inteiro foi abalado por um apagão cibernético sem precedentes. A pane cibernética paralisou várias áreas de serviços por todo o globo, mas principalmente aeroportos e bancos. Essa pane global desencadeou uma crise de proporções enormes, afetando operações essenciais e gerando prejuízos que ainda não foram contabilizados.

Aeroportos enfrentaram cancelamentos em massa de voos e interrupções no tráfego aéreo, enquanto instituições financeiras lutaram para manter operações básicas. A extensão e a gravidade do ataque cibernético evidenciam a vulnerabilidade crítica das infraestruturas globais em um mundo cada vez mais dependente da tecnologia, levantando questões urgentes sobre segurança digital e resiliência de sistemas digitais centralizados.

A causa do problema está relacionada a uma falha na empresa provedora de segurança cibernética CrowdStrike e, no meso dia, a empresa notificou seus clientes de que seu produto de monitoramento de ameaças estava provocando falhas no sistema operacional Windows, da Microsoft. Em um comunicado, a Microsoft informou: “Estamos cientes de um problema que afeta dispositivos Windows devido a uma atualização de uma plataforma de software de terceiros.” George Kurtz, CEO da CrowdStrike, disse que uma solução já havia sido implementada. “Não se trata de um ataque hacker. O problema foi identificado, isolado e corrigido”, declarou em uma postagem no X, antigo twitter.

Acredite se quiser, tanto na declaração desse burocrata de que não há que temer, quanto no absurdo de que mesmo corporações gigantes usam soluções em ambiente Windows.

A atualização travou os sistemas operacionais e gerou a famosa “Tela Azul da Morte” que nós, brasileiros pirateiros, conhecemos muito bem. A bugada fatal afetou milhares de computadores Windows em todo o mundo e provocou grandes transtornos em bancos, companhias aéreas, emissoras de TV, supermercados e outras empresas. Além disso, servidores também ficaram fora do ar, impedindo o início correto dos computadores.

De início, a Grande Teste Maligno para o controle total das redes, digo... a Pane Global foi detectada em países da Europa, Ásia, África e Oceania, mas logo chegou aos estados Unidos e até aqui no nosso inofensivo Brasil. Os primeiros sinais de problemas apareceram um pouco depois das 8h da manhã, horário de Brasília, com o site DownDetector relatando dificuldades de acesso a serviços da Microsoft, como o Office 365, e aos sistemas dos bancos Bradesco, Banco do Brasil, Neon, Next e Banco Pan. O Bradesco informou que suas plataformas digitais estão fora do ar nesta sexta-feira por culpa do apagão, enquanto o Banco do Brasil afirmou que “seus canais de atendimento estão funcionando normalmente”.

A companhia aérea Azul também fez uma declaração de que seus voos poderiam sofrer atrasos devido a “intermitência no serviço global do sistema de gestão de reservas”. Considerando o globalismo intencional dos estados malignos, quer dizer... considerando a globalização em que vivemos hoje em dia, quase que em todas as áreas de mercado, esse tipo de problema acabou gerando um pânico instantâneo em relação a estabilidade das instituições que estão relacionadas diretamente com as nossas vidas.

Comentários nos vídeos do YouTube que trataram sobre o tema, posts no X e no Instagram mostraram as muitas reclamações sobre os problemas gerados pelo apagão global. Muitos usuários expressaram frustração com a incapacidade de acessar aplicativos bancários, destacando como a falha impactou negativamente suas transações financeiras e comprometeu suas rotinas diárias. Além disso, relatos de prejuízos e transtornos pessoais, como dificuldades em realizar pagamentos e atrasos em compromissos importantes, foram amplamente compartilhados, evidenciando o impacto abrangente e disruptivo da pane global nas atividades cotidianas.

Sistemas centralizados, onde poucos players dominam e controlam a infraestrutura base, são inerentemente perigosos e inseguros se compararmos com sistemas descentralizados. Quando a dependência recai sobre um único monopólio ou um pequeno oligopólio global, qualquer falha ou vulnerabilidade pode ter consequências devastadoras para bilhões de indivíduos. Essa concentração de poder não só aumenta o risco de ataques cibernéticos e panes sistêmicas, como também limita a capacidade de resposta e recuperação, afetando milhões de pessoas simultaneamente. A centralização cria um ponto único de falha que pode paralisar serviços essenciais e gerar prejuízos significativos, evidenciando a necessidade urgente de diversificação econômica e descentralização para garantir maior resiliência e segurança.


Além disso, nas redes sociais grassam especulações sugerindo que essa pane global seria um teste para algo ainda mais grave que está por vir sobre nossas vidas. Alguns acreditam que o evento foi uma prova de conceito para uma escalada maior de controle e dominação por parte de governos e grandes empresas. Os comentários e posts argumentam que o atual cenário de globalismo, aliado à introdução de moedas digitais e à crescente censura nas redes sociais, pode ser parte de uma estratégia deliberada para centralizar o poder e restringir a liberdade individual. Para eles, o apagão cibernético não foi um mero acidente, mas uma forma de testar a vulnerabilidade dos sistemas e a reação da população a um eventual colapso mais profundo.

Bem que os sobrevivencialistas avisam pra gente andar com dinheiro em espécie... Teoria da conspiração ou não, nós já estamos cansados de ver teorias da conspiração se tornarem realidade e não estamos a fim de pagar pra ver. Parece melhor mesmo se preparar para o pior e, se o pior não chegar, melhor!

Todos nós, libertários, sabemos o quanto o estado é hábil em criar problemas para, em seguida, se apresentar como a única solução viável, sempre à custa da nossa liberdade. Esse padrão recorrente revela uma tática sorrateira onde crises são usadas para justificar a expansão do controle estatal e a imposição de medidas que restringem nossas liberdades individuais. Ao provocar ou exacerbar problemas, o estado não só consolida seu poder, como também torna as soluções oferecidas por ele indispensáveis, muitas vezes sacrificando direitos fundamentais em nome de uma falsa segurança e ordem. Essa estratégia reforça a necessidade de vigilância constante e de um ceticismo saudável em relação às intenções governamentais.

Além disso, iniciativas como as do "Grande Reset Mundial" alimentam essa especulação, com a ideia de que elites globais buscam reformular a economia e a sociedade de acordo com uma agenda que promove uma maior centralização do controle. A combinação de crises cibernéticas, reformas monetárias e controle da informação sugere uma tentativa coordenada de estabelecer uma nova ordem mundial que comprometa a autonomia dos indivíduos em favor de uma governança centralizada, mais rígida e uniforme. Esse cenário leva muitos a questionar se eventos como o recente apagão são apenas o começo de uma série de manobras destinadas a consolidar esse domínio quase total sobre a vida cotidiana das pessoas.

Se alguém duvida da possibilidade de um grande reset, basta lembrar que já ocorreram grandes resets no passado. Só pra citar o último, em 1971 quando o presidente Richard Nixon desvinculou o dólar do padrão ouro. Antes dessa mudança, a economia global operava com uma base mais sólida, onde o valor das moedas era respaldado por reservas de ouro, o que proporcionava uma maior estabilidade e previsibilidade econômica. Após o fim do padrão ouro, as economias passaram a depender de moedas fiduciárias e políticas monetárias inflacionárias, o que levou a uma crescente desvalorização das moedas e um aumento exponencial da dívida pública. Essa transformação resultou em uma diminuição, ainda que em doses homeopáticas, do poder de compra dos indivíduos, com os preços subindo continuamente e a qualidade de vida estagnando ou piorando para a maioria da população.

O desenvolvimento tecnológico, o livre mercado e as trocas voluntárias entre indivíduos causaram uma queda nos preços dos produtos e serviços, como por exemplo, nas áreas de tecnologia e agropecuária, barateando eletroeletrônicos, eletrodomésticos e alimentos em geral. Porém, a intervenção estatal tem sido responsável por desvalorizar o dinheiro, elevando o custo em várias áreas essenciais. A competição e a inovação impulsionadas pelo mercado ajudaram a tornar as áreas de tecnologia e alimentação mais acessíveis e eficientes. No entanto, setores como moradia, consumo em geral, segurança, educação e saúde têm visto um aumento significativo nos preços e uma redução na qualidade, em grande parte devido à regulamentação excessiva e à intervenção estatal. O estado, ao tentar regular e controlar esses setores, frequentemente cria barreiras que restringem a concorrência e inibem a eficiência, resultando em custos mais altos e serviços com menor qualidade para os cidadãos, é o que chamamos de inflação e reduflação.

Para enfrentar os desafios impostos pela centralização e pela dependência de grandes empresas e governos, é crucial buscar alternativas descentralizadas que promovam maior autonomia e resiliência ao indivíduo. O Bitcoin, por exemplo, oferece uma forma de moeda descentralizada que não está sujeita ao controle de autoridades centrais e à inflação manipulada por governos. Essa criptomoeda permite transações seguras e transparentes, garantindo que o controle sobre o próprio dinheiro permaneça nas mãos dos indivíduos. É a moeda fora do controle do estado, assim como desejado por Hayek e Friedmam.

Além disso, o uso de softwares livres como o Linux e redes sociais descentralizadas como o Nostr proporciona maior liberdade e privacidade na era digital. O Linux, como sistema operacional de código aberto, permite aos usuários total controle sobre seu ambiente de computação, sem a dependência de grandes corporações. O Nostr, por sua vez, oferece uma alternativa às redes sociais centralizadas, promovendo a liberdade de expressão e a proteção de dados pessoais. Ao adotar essas tecnologias descentralizadas, podemos reduzir nossa vulnerabilidade a sistemas centralizados e fortalecer nossa capacidade de operar de forma independente, garantindo maior liberdade e segurança em um mundo cada vez mais interconectado.

E, se quiser saber mais sobre teorias da conspiração malucas que se tornaram realidade, veja agora o vídeo “O grande reset mundial é real”, o link segue na descrição.

Referências:

https://valorinveste.globo.com/mercados/renda-variavel/empresas/noticia/2024/07/19/sistema-de-gestao-de-reservas-da-azul-azul4-foi-afetado-por-pane-global-gol-goll4-e-latam-nao-foram-impactadas.ghtml