Sinagoga na França é alvo de ataque terrorista.

Depois da tragédia com os atletas nas Olimpíadas de Paris que se alimentaram mal e nadaram num rio poluído, agora é o povo francês que leva a pior. Mas uma coisa nos intriga: Porque será que agora o Macron ficou indignado?

Na França, a polícia prendeu um suspeito de envolvimento no ataque a uma sinagoga. O suspeito foi captado por uma câmera de vigilância após a explosão, que acabou ferindo um policial em frente à sinagoga Beth Yaacov, no balneário de La Grande Motte. Se trata de uma pequena cidade de apenas 8.500 habitantes no sul do país, situada na região metropolitana de Montpellier.
La Grande Motte é um lugar lindo e paradisíaco, em frente ao mar mediterrâneo, com verões quentes. Tem uma praia que é um cordão de areia com águas calmas, ampla infraestrutura de turismo e é onde os ricaços da região guardam seus iates em marinas disputadíssimas. Ah tá, só para entender que não foi na zona leste que explodiu um bujão de gás, isso nem é novidade! Foi no quintal dos amiguinhos ricaços do Macron.
Tanto é que o caso está sendo tratado pelas autoridades francesas como um potencial ato terrorista. O ministro do Interior, Gérald Darmanin, classificou o incidente como um “ato evidentemente criminoso” e garantiu que todos os meios estão sendo mobilizados para encontrar o autor. A Procuradoria Antiterrorista investiga o caso e considera que se trata de um ataque motivado pelo ódio aos judeus, o famoso antissemitismo.
Poxa, mas e aqueles outros atentados que a mídia francesa primeiro tentava esconder? Ao não conseguir esconder, tentava abrandar a gravidade. Não conseguindo abrandar a gravidade, tentava vitimizar o agressor e culpar a vítima. Não conseguindo vitimizar o agressor nem culpar a vítima, encontravam outro caso para falar, numa típica estratégia de distração.
Tem alguma coisa estranha. Por que será que o Lacron não usa mais esse caso para lacrar? Inclusive em resposta, o presidente Emmanuel Macron enfatizou a luta contra o antissemitismo e prometeu proteger os lugares de culto judaicos na França. O primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, também visitou o local e mencionou que houve risco significativo de tragédia. Em resposta ao incidente, outras sinagogas estão recebendo reforço na segurança.
Caramba, o que será que aconteceu que agora toda a cúpula do governo francês resolveu investigar. Estão até chamando o cara de terrorista! Mas até semana passada ele era apenas uma vítima da sociedade. Caramba, tem caroço nesse angu!
O terrorista, que no momento em que produzimos esse vídeo ainda não foi identificado pelas autoridades, mas que carregava uma bandeira da Palestina, incendiou dois carros estacionados em frente ao templo judaico. Um dos veículos continha um botijão de gás que explodiu e resultou em ferimentos em, pelo menos, uma pessoa. Nós, do Visão Libertária, nos solidarizamos com a vítima desse atentado e, na verdade, com as vítimas de todos os atentados terroristas, que são bárbaros e covardes por natureza.
Um dos pilares do anarcocapitalismo é a ética da propriedade privada e o princípio de não-agressão. O PNA é derivado da ética da propriedade privada, e se soma às leis naturais humanas, tanto defendidas por filósofos como Aristóteles e São Tomás de Aquino.
A ética da propriedade privada é tão sólida que pode ser deduzida por jusnaturalismo ou por jusracionalismo. Por jusnaturalismo, se entende o direito à propriedade como inato e inerente à condição humana, fundamentado em princípios morais e éticos que se originam da própria natureza das coisas. É de tal modo basilar para a organização social, que a propriedade privada é tratada como intocável desde os tempos de Abraão. Já por jusracionalismo, pode ser deduzida pela ética argumentativa do economista libertário Hans Hoppe, que afirma que todo ser humano capaz de argumentar, ou seja, falar e compreender a fala de outrem, tem o direito à sua autopropriedade, sendo impossível argumentar contra esse axioma. E a definição de agressão é o início gratuito de violência física ou grave ameaça contra uma pessoa pacífica. Todo aquele que inicia uma agressão, ou que se põe em uma situação de violência iminente, que aqui consideramos como grave ameaça, a ameaça que tem o propósito claro de se tornar violência – perde o amparo da ética da propriedade privada e deve ser compelido a cessar a agressão. Como diz o pessoal do Krav Maga: não se coloque na iminência de levar um soco, mas se estiver, bata primeiro! Ou como diz o caipira: bateu primeiro, perdeu a razão.
É verdade que em uma guerra tudo fica confuso. Um soldado, em meio a estampidos de um tiroteio, tem forte propensão de atirar no primeiro que aparecer, mesmo que seja um inocente desarmado. Mesmo atingindo um inocente sem querer, o soldado continua sendo um agressor. Mas em atentados terroristas não há desculpas. Os agressores planejam explodir artefatos que vão ferir e matar pessoas pelo simples fato de estarem no lugar errado, na hora errada. Esse talvez seja o maior exemplo de execução de inocentes: uma bomba explode, fere e mata pessoas que estão somente passando pela rua. Pergunte à ex-presidenta que saudava a mandioca como é! Ela é especialista nisso.
O caso é que nenhuma agressão é tolerada, mas dentre as agressões, a que nos causa mais repulsa e indignação são os atentados terroristas. Nisso o Brasil tem sorte. Normalmente, não somos alvo dessas ações. Não chamamos a atenção para nada, não somos ameaça. E todos os que vêm morar no Brasil entram logo no nosso liquidificador cultural, como descrito magistralmente por Darcy Ribeiro.
Sobre isso, há um caso engraçado. A partir de 2010, muitos imigrantes vindos do Haiti e da Venezuela entraram no Brasil e se estabeleceram nas grandes cidades da Amazônia brasileira. Os imigrantes do Haiti vêm de uma cultura à la francesa, normalmente têm ótima formação intelectual e são pessoas de um vigor físico impressionante. Já os venezuelanos têm uma condição inferior, tanto física quanto de formação intelectual, mas são muito prestativos, e a língua espanhola facilita a comunicação conosco.
Pessoas tão distintas, vindas de lugares tão diferentes, logo que chegaram estavam às voltas com saudades do antigo lar, dos amigos, da comida, enfim. Mas passado apenas alguns anos, todos já estão falando português. Seus filhos, já nascidos aqui, frequentam as escolas e falam português fluente, brincam com outras crianças de brincadeiras regionais e tem nos pais representantes longínquos de uma realidade que não conhecem e, na verdade, nem se interessam.
Para os venezuelanos, a indústria de derivados do milho tratou de produzir uma modificação do nosso fubá para eles fazerem suas Arepas. E para os haitianos, nem esforço foi necessário. Eles amam peixe e aqui na Amazônia meu caro, o que não falta é peixe!
Um venezuelano comentou outra vez que achava engraçado como tudo aqui no Brasil era misturado. Desde o prato de comida, onde misturamos os vários ingredientes da refeição, até na padaria que vende desde pão, bolos, doces, serve café, tapioca, pão na chapa. Nos outros países não é assim! Cafeteria vende café, confeitaria vende bolo, padaria vende pão. Que porre, não?! E veja como isso está disseminado na nossa sociedade, nós achamos comum! Mas não é! É nosso!
Também é engraçado pensar que na próxima geração desses imigrantes ninguém mais vai saber de onde veio. Todo mundo virou brasileiro. Esse amálgama é nossa grande proteção contra esse mundo cheio de guerra e de ódio. Nossa cultura de respeito e assimilação é nossa contribuição, com a qual ensinamos ao mundo o poder do acolhimento verdadeiro, do respeito mútuo. Da benevolência, da malemolência, da brasilidade. É claro que temos problemas e devemos conhecê-los bem, mas se temos qualidades – e as temos em abundância – então é nosso dever falar delas também! Essa é nossa pílula contra o complexo de vira-lata, tome-a e siga sua vida feliz!
Mas voltando à França, que abriu as portas para gente de todo tipo. E como você acha que são tratadas essas pessoas por lá? Como iguais? Claro que não! É comum um sentimento de revolta com o país que os acolheu. E claro que isso é ruim, mas isso parece ser uma estratégia dos mafiosos do governo, que promovem um problema, para então poder se apresentar como solução. No melhor estilo dividir para governar, causar o caos e desestruturar a população para dominá-la mais facilmente, os políticos europeus há décadas flertam com a bomba relógio dos imigrantes.
A princípio não há problemas com a imigração, especialmente se analisarmos apenas aspectos econômicos. Mas a análise econômica é míope quando destacada de outros aspectos sociais. A integração na sociedade é um fator primordial e é justamente esse que não tem sido levado em conta. Se o imigrante não partilha da cultura e dos valores do destino, se ele não deseja se integrar e não respeita a cultura local, se em última análise não se sente valorizado, há uma tendência de revolta que pode levar a um desejo de destruição do outro. E isso explica muito do desastre que tem afligido a Europa.
É a França ladeira abaixo, sendo destruída pela utopia progressista de acolher indivíduos que não respeitam a vida, a cultura e a religião alheia. Mas não se espante, ainda vai piorar. São as ideias revolucionárias e anti-humanas em ação há pelo menos 200 anos em pleno vapor que propagam a utopia igualitarista, a inversão de valores e o relativismo moral.
Às vezes, as coisas saem do controle e até mesmo os mafiosos do governo acabam sendo queimados por algumas faíscas. Talvez seja esse o caso. Para os políticos, se um imigrante mata alguém da classe média trabalhadora numa cidade grande, não importa tanto assim. Mas se ataca pessoas numa cidade rica e turística, ai a conversa é outra.
Deve ser por isso que o presidente Lacron não tem falado nada sobre as girafas da Amazônia, queimando nas chamas do governo do amor que nunca admite sua incompetência.
E para continuar nesse assunto veja agora o vídeo: “Caos na FRANÇA com SABOTAGEM e VIOLÊNCIA! O país dos REVOLUCIONÁRIOS acabou!”, o link segue na descrição.

Referências:

Caos na FRANÇA com SABOTAGEM e VIOLÊNCIA! O país dos REVOLUCIONÁRIOS acabou!
https://www.youtube.com/watch?v=4zyLQ1Hy20A

https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/sinagoga-franca-alvo-ataque-terrorista-macron-promete-cacar-autor/