Sutilmente, as universidades federais começam a criar inimizade com o governo Lula.
No Rio de Janeiro, uma onda de greves entre os funcionários do governo federal vem afetando as atividades das instituições públicas de ensino, especialmente de ensino superior, as famosas universidades federais. Um exemplo é o Colégio Pedro II, onde as aulas foram suspensas após apenas dois dias do início do ano letivo, deixando uma comunidade de mais de 10 mil alunos, sem acesso às aulas. Na Universidade Federal Fluminense (UFF), os estudantes também enfrentam dificuldades devido à paralisação, especialmente com a interrupção do funcionamento do restaurante universitário, deixando com fome aqueles que dependem do RU para se alimentar. Bom, mas não é isso que o socialismo propõe? Te causar dependência e depois te deixar na mão?
Agora uma parte da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) também se encontra paralisada há aproximadamente um mês. Mas que raios está acontecendo? A greve dos servidores públicos já começou? E isso não está resultando apenas na suspensão das aulas, mas também na interrupção de serviços, como o atendimento nas bibliotecas e laboratórios, ou seja, a universidade inteira está se congelando.
Mas afinal, o que houve? Será que está faltando amor nas universidades federais?
A greve, inicialmente liderada pelos funcionários administrativos, ganhou adesão dos professores em várias instituições de ensino em todo o país. Aos poucos foi aumentando a proporção, até que mais de 50 universidades federais estão sendo impactadas por esse cenário, no qual os trabalhadores em greve reivindicam não apenas aumentos salariais, mas também melhores condições de trabalho, incluindo o reajuste das bolsas e auxílios destinados aos estudantes.
Infelizmente as greves e paralisações são algo comum no serviço público, mas que de maneira especial são como que um método sistemático nas universidades estatais brazucas. Esses funças não conseguem se contentar com o que tem, tampouco sabem administrar os recursos disponíveis. Mas como você esperaria que um sujeito que está todo endividado em créditos consignados, administre algo que nem é seu? A verdade é que o custo das universidades tende sempre a aumentar, como tudo o que é estatal, transformando a autonomia da universidade em escravidão a ser explorada por senadores com suas malas de dinheiro.
Vale destacar o papel desempenhado pelos funcionários dentro da burocracia nas universidades. Já que são responsáveis por diversas tarefas para o funcionamento das instituições, que vão desde a administração, até o funcionamento dos hospitais universitários e laboratórios de pesquisa. É verdade que o quadro de pessoal burocrático aumentou em proporção muito maior que o de professores, transformando a universidade federal em um mar de encostados, nadando em papelada inútil e se afogando em burocracia ininteligível. Agora imagine o que é um curso com poucos professores e muita burocracia a ser preenchida e você terá um vislumbre da universidade hoje no Brasil. Nesse panorama, os alunos que se saem melhor são os que vão buscar conteúdos de aprendizagem em outras plataformas, como o YouTube entre outras.
Enquanto as aulas permanecem suspensas e os serviços essenciais para o funcionamento são interrompidos, prosseguem as negociações entre as partes envolvidas na tentativa de resolver a situação, tentando amigavelmente não jogar no ventilador os problemas do atual governo. Mas será que vão mesmo conseguir? Isso faz lembra outras épocas, como o da ex-presidAnta Dilma, quando os alunos do ensino básico chegaram a dormir nas escolas, isso antes do índice de desemprego do país piorar e tudo degringolar de vez.
Engraçado que os mesmos que criticam o capitalismo, querem avanços em seus ganhos financeiros, vai entender?! Ai não há problema ao dizer que merecem ganhar melhor por um trabalho bem feito. Bem feito? Bem feito pra você que vai pagar o salário dessa gente, deem aula ou não, ensinem ou não, cumpram horário ou não, sigam as ementas ou não, doutrinem ou não.
Recentemente a decisão de greve foi tomada após um crescente descontentamento. No Rio de Janeiro, as quatro universidades federais - UFRJ, UFF, Unirio e UFRRJ - já se uniram a greve, enquanto outras universidades ainda estão quase se aliando a participação no protesto. De acordo com Francisco dos Santos, representante da Fasubra, as conversas com o governo a respeito dessas demandas estão em curso desde o ano anterior, porém, até o momento, não houve resposta oficial. Será que o amor está acabando?
A UFF, talvez a universidade mais alinhada ao governo do Rio de Janeiro, mantém um diálogo cabuloso, quer dizer, constante com o sindicato dos servidores para discutir questões relacionadas à prestação de serviços essenciais pela universidade, assim dizem eles, enquanto esperam uma parte da pizza chegar. O que está acontecendo, é que há sinais de que a amizade está acabando.
A UFRJ ainda assegura que as aulas iniciarão na próxima semana conforme planejado, mesmo diante do contexto de greve em curso. Porém, a incerteza paira sobre a resolução dessas questões, à medida que os funcionários buscam suas tais melhorias e o governo não responde. E se o governo não responder? Não deve parar por aí essas negociações. Conforme os protestos ganham força, as notícias mostram que fica evidente que as demandas dos servidores das universidades federais estão sendo direcionadas à necessidade de valorização de seus trabalhos e reconhecimento de suas contribuições para o ensino superior público no Brasil. Que é o mesmo debate de sempre, pois a universidade tem como plano abrigar o maior número de alunos possíveis, até aqueles que não querem. O ensino para todos, o mesmo ensino sem relevância alguma.
Paralelamente aos protestos dos trabalhadores do setor de ensino, observa-se uma crescente insatisfação da população com o governo federal, em relação à gestão do nine. A pesquisa da Quaest revelou uma crescente insatisfação, principalmente nas regiões Sul e Sudeste do país, onde os eleitores estão demonstrando maior desaprovação em relação ao governo. Esse sentimento de descontentamento surge em meio ao cenário de aumento dos preços dos alimentos, contas domésticas e combustíveis, o que impacta diretamente o cotidiano dos brasileiros. Isso porque a inflação real ainda está por vir, lembra do grosso entrando? Fora ainda as eleições americanas, que impactam muito as decisões daqui. Além disso, declarações polêmicas por parte do presidente, como a comparação entre a reação de Israel contra o Hamas e o Holocausto nazista, também contribuíram para a deterioração de sua imagem perante a opinião pública.
Até o filho de Lula é acusado de agressão! A coisa tá feia, a coisa tá preta e a briga está correndo solta, até agressão já está rolando. E tentam abafar tudo isso, mas na medida que a crise cresce e não há pizza pra todo mundo, é a hora em que os demônios vão saindo do baú comunista.
Os resultados da pesquisa realizada pela Quaest, que ouviu 2.000 pessoas entre os dias 25 e 27 de fevereiro, revelam uma clara tendência de queda na aprovação do governo de Lula e um aumento correspondente na desaprovação. Até os mais inocentes começam a perceber que a picanha não chegou e o amor era cilada. Nas regiões Sul e Sudeste, mais da metade da população agora desaprova a maneira como o presidente está conduzindo o país, enquanto no Nordeste, tradicional reduto de apoio a Lula, a aprovação do governo também apresenta declínio, refletindo um cenário de crescente insatisfação.
Lula só tem uma arma contra tudo isso: imprimir dinheiro loucamente e distribuir aos ansiosos por mamatas estatais. Mas mesmo isso tem lá seu limite, já que a inflação logo dispara, a economia desanda e o povão acorda!
A pesquisa evidenciou um aumento na desaprovação específica em relação ao trabalho de Lula, e isso é importante! O presidente, visto como um líder para os que são da mesma ideologia, não consegue mais sustentar as aparências, da mesma maneira que a PresiDemente Dilma não sustentou. O que sugere que as críticas à sua gestão estão piorando e manchando todo o passado glorioso, que só existia na retórica petista. E não parte mais só de ideologia, estão sentindo no bolso! E lembre-se que não foi só o nordeste que elegeu o pinguço. Os isentões limpinhos da Faria Lima também participaram dessa prezepada e agora já vão sentindo a dor onde mais dói.
Por outro lado o governo federal tenta de tudo para minimizar os impactos dessa crescente reprovação. Como diria o mestre Yoda: “Tentar não; faça ou não faça; tentativa não há”. O governo não vai fazer o bem para o povo, ele destaca os aumentos salariais concedidos aos servidores em 2023 e os esforços em andamento para discutir novos reajustes. Só que esse aumento não convenceu ninguém. Ainda mais com declarações ditas como “com mais dinheiro em circulação, as vendas do comércio aumentam, a indústria produz mais. A roda da economia volta a girar e novos empregos são criados". Onde foi que eu já ouvi isso antes?
Como se injetar dinheiro na economia, fosse resolver seus problemas. Talvez resolva o dele, enganando os que acreditam e enchendo de regalias seus asseclas.
E o que será desse novo "reajuste salvador"? Contudo, tais medidas são insuficientes para conter a insatisfação generalizada da população, que demanda não apenas liberdade para melhorias salariais, mas também liberdade de melhores preços e melhores oportunidades. A única notícia boa que podemos lhes dar é que as ações do PT são as que formam mais libertários.
Está cada vez mais evidente o papel teatral do governo, como de costume. Até cortaram verbas do orçamento das universidades federais, os mesmos cortes que diziam que Bolsonaro faria. Nisso apoiamos papai Luli. De vez em quando até relógio quebrado acerta a hora!
A diferença é que o déficit desse governo já chegou, e está atrapalhando os planos de gastos do governo. O que acham disso, será que a guerra fria começou? Bom, eu não sei, só sei que isso terminará em mais impressão de dinheiro e com o sofrido povo brasileiro mais pobre.
Para continuar nesse assunto, veja agora o vídeo: “As ações do LULA são oriundas de um SENHOR em direção à DEMÊNCIA”, cujo link segue na descrição.
https://www.band.uol.com.br/bandnews-fm/rio-de-janeiro/noticias/tecnicos-administrativos-de-pelo-menos-32-universidades-federais-estao-em-greve-16673943
https://cbn.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2024/04/03/greve-de-servidores-no-rj-afeta-universidades-e-institutos-federais.ghtml
https://www.gazetadopovo.com.br/republica/pesquisa-desaprovacao-lula-cresce-piora-economia/